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por Redação

Margaux

Belíssima matéria sobre o Château Margaux. Fotos incríveis do lugar. Sonho em um dia conhecer essa maravilha do vinho.
Bernardo Sampaio

Preço do vinho

Por causa da alta do dólar no fim do ano passado (pelo menos imagino que seja por isso), os preços dos vinhos subiram muitíssimo neste ano. Agora, o governo quer aumentar ainda mais o imposto e o dólar não para de subir. Será que nos depararemos com Lambrusco a R$ 50 nos supermercados? Pelo visto sim. Quem gosta de bons vinhos, como eu, já teve muita dificuldade para comprar as mesmas coisas que comprava nos anos anteriores. Agora, então, certamente não poderei comprar mesmo. Sim, eu até compro vinhos mais baratos, mas, até mesmo esses já não estão assim tão baratos. A única opção é comprar menos. Depois, não entendem porque a cerveja ganha tanto mercado. Nesse momento, imagino que vai ganhar ainda mais. Uma pena.
Valter Fabro

Laranja

Não conhecia os vinhos laranjas. Nunca tinha ouvido falar. Parabéns para a revista por trazer temas atuais e inovadores para os seus leitores. Fiquei extremamente curioso com esses vinhos. Vou estudar um pouco mais a respeito, pois gostei do conceito e, quem sabe, encontro alguns para provar nas lojas.
Nilson Salvador

Natural

Acho muito interessante essa ideia dos vinhos laranjas, mas sempre fico um pouco reticente quanto aos produtores que vivem pregando essas práticas esdrúxulas. Já provei alguns vinhos laranjas. São interessantes, mas, sinceramente, nada mais do que isso. Aliás, achei alguns bem enjoativos, com tons oxidados extremamente fortes, mais que Jerez, que inviabilizam beber duas taças em sequência. Não concordo com a radicalidade em nada, inclusivo nos processos vitivinícolas. Acho, aliás, que há muito mais marketing do que trabalho efetivo dentro dessas filosofias “inovadoras” e “naturais”. Vinho, no fundo, é feito para ser bebido.
Lauro Cardoso

Recuperar a rolha

Fiquei muito feliz em ver a matéria sobre como se recupera uma rolha que caiu dentro do vinho na edição 118. Já aconteceu algumas vezes de eu estar abrindo a garrafa e a rolha se partir no meio. Diversas vezes, consegui evitar que ela caísse dentro do líquido e a retirei com o saca-rolhas mesmo. Mas, outras vezes, não teve como. Os restos foram para dentro do gargalo e ficaram boiando. Tentei coar o líquido, mas, como o pedaço era grande, ele não passava pelo gargalo. Não sabia que existia um equipamento para “pescar” a rolha. Comprei e já testei. Funciona mesmo. Obrigado pela dica.
Jairo Vasconcelos

Charuto

Excelente reportagem com o Walter Saes na edição 118. Ele sabe tudo de charuto. Aprendi muito sobre harmonização ao ler a matéria. Sou da mesma opinião dele e não creio que as melhores combinações sejam com vinhos tintos tranquilos, mas com vinhos fortificados. Eu mesmo, adoro com Porto, de qualquer tipo. Sempre tenho uma meia garrafa à mão quando acendo o meu charuto na sacada. É ótimo.
Elder Lima

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