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Enólogo português promove vinhos do Tejo no Brasil

Dois rótulos da tradicional Quinta da Lagoalva de Clima merecem destaque

por Redação

O jovem e simpático português Diogo Campilho, enólogo e proprietário da Quinta da Lagoalva de Cima, esteve recentemente em visita ao Brasil para promover seus vinhos. Situada no Tejo, a propriedade conta com 45 hectares de vinhedos espalhados nos melhores terroir da região.

Sem dúvida, a quinta elabora alguns dos vinhos mais interessantes do Tejo atualmente, mas também foi uma das pioneiras em acreditar no potencial do local, investindo, desde o início, em qualidade. ADEGA traz os destaques dessa degustação.


AD 90 pontos
QUINTA DA LAGOALVA TALHÃO 1 BRANCO 2013
Quinta da Lagoalva de Cima, Tejo, Portugal (Mistral US$ 26,50).

Branco composto de Fernão Pires (50%), Arinto (40%) e Alvarinho (10%), sem passagem por madeira. Mostra agradáveis notas florais e minerais que escoltam os aromas de frutas cítricas e de caroço. Gostoso de beber, alia frescor e fruta de qualidade, com certo volume, cremosidade e textura, terminando com toques salinos. Por aliar estrutura e leveza, é versátil, podendo escoltar uma série de pratos, desde saladas e entradas leves até frutos do mar. Álcool 13%. EM

AD 92 pontos
LAGOALVA DE CIMA ALFROCHEIRO 2009
Quinta da Lagoalva de Cima, Tejo, Portugal (Mistral US$ 69,50).

Tinto elaborado exclusivamente a partir de Alfrocheiro, com estágio de seis meses em barricas de carvalho francês. Deliciosas notas florais, especiadas e herbáceas permeiam os aromas de frutas negras seguidas de toques minerais e de camurça. Impressiona pelo frescor, tudo num contexto de muita fruta, ótima textura de taninos e final persistente. Um vinho vertical, em que a estrutura e a tensão determinam as regras. Álcool 13%. EM

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