Mercado de colecionadores

Levantamento mostra que leilões de vinho superaram a marca de US$ 371 milhões em 2017

por Redação

Ainda falta muito para o mercado dos leilões de vinho voltar à marca atingida em 2011, quando acumulou US$ 478 milhões em vendas, mas os números de 2017 são promissores e mostram que o mercado de colecionadores está aquecido.

Em 2017, o total de vendas em leilões de vinhos no mundo (dados dos mercados dos Estados Unidos, Reino Unido e Hong Kong, além das vendas on-line) aumentaram 9,6% para US$ 371,1 milhões, frente a US$ 338,7 milhões em 2016.

As vendas norteamericanas subiram 10%, indo para US$ 185 milhões, com um preço médio por lote de US$ 3.285. Hong Kong subiu 7%, indo para US$ 98 milhões com um preço por lote de US$ 5.643. Os valores na internet cresceram 35,3%, indo para US$ 54 milhões. O único mercado que apresentou queda foi o Reino Unido, com baixa de 11%, ficando em US$ 34,1 milhões. Os principais players foram as casas Acker Merrall & Condit e Zachys, com US$ 80,3 milhões e US$ 79,3 milhões, respectivamente, apresentando crescimento de mais de 20% no ano. A Sotheby’s vem em terceiro lugar com US$ 63,8 milhões, mas uma queda de 14% em relação ao ano anterior.

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