Saiba quais são os melhores eno-pecados abaixo do Equador

por Redação

Desde o famoso "desafio de Paris", de 1976, o mundo do vinho começou a abrir os olhos e ampliar seu campo de visão para fora da Europa. Nessa degustação histórica na capital francesa, vinhos então pouco conhecidos da Califórnia bateram, em uma degustação às cegas, alguns míticos rótulos franceses, como o "Château Mouton- Rothschild".

Mas foi só cerca de 20 anos depois que os holofotes da crítica internacional voltaram-se para a América Latina, com os 90 pontos concedidos ao tinto chileno "Don Melchor 1993", pela revista Wine Spectator. A semente estava plantada e hoje já é possível escalar uma seleção sul-americana de grandes vinhos, capaz de jogar no ataque contra qualquer eno-time europeu. Leia em nossa matéria de capa a história completa dos "Super Sul-americanos" e saiba a escalação desta seleção, sob a batuta de Luiz Gastão Bolonhez.

A América do Sul continua em destaque na entrevista do mês, com a enóloga Suzana Balbo, presidente da Wines of Argentina. Sem sair do continente lembramos a poesia do chileno Pablo Neruda na Crônica de Fábio Farah e, em Enoarquiterura, mostramos a beleza moderna da bodega O. Fournier, quase uma nave espacial aterrizada no deserto de Mendoza. O Brasil não ficou de fora e é abordado por nosso garimpeiro Ronald Sclavi, que fala da denominação de origem na Serra Gaúcha.

Em ADEGA sempre há lugar para os clássicos, como o foie gras no Enogourmet, em um jantar de alta classe com o chef Claude Troisgros; além de uma análise do serviço do vinho de um nome tradicional em frutos do mar na capital paulistana, o restaurante Amadeus. Para completar, temperamos a edição com outros prazeres ao falar, por exemplo, do encontro do mais chic dos automóveis com o mais glamoroso dos vinhos em uma parceria de classe - Simply The Best!

Saúde!
Marcelo Copello.

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