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Redação Publicado em 02/10/2012, às 11h17 - Atualizado em 27/07/2013, às 13h48


Guia adega - Vinhos do Brasil
"Senhores, vi que foi lançada a segunda edição do Guia que vocês editam sobre vinhos brasileiros. Onde posso encontrá-lo? Já está nas bancas?"
Leonardo Passo

Caro Leonardo, o Guia ADEGA - Vinhos do Brasil 2012/2013 já se encontra nas principais bancas de jornais e revistas de todo o Brasil, mas você também pode adquirir em lojaadega.com.br.

Natural?
Sempre me perguntei o que é um vinho natural? Aliás, se um é natural, o outro não é? É artificial? Como assim? Essa classificação é um pouco confusa, não? Como classificar um vinho como natural? O que ele não pode ter? Para mim, todos os vinhos são naturais. Orgânicos e biodinâmicos aí já é outra coisa. Tem a ver com o processo na vinha e na vinificação. Natural, infelizmente, não me diz muita coisa sobre esses fatores. Talvez eu esteja enganado. Contudo, a reportagem que vocês publicaram na última edição (Seleção Natural) me pareceu bastante lúcida e pertinente sobre essa discussão. Essa coisa de ser natural ainda não cola para mim. Enquanto não houver uma legislação específica, vai ser duro compreender o que os produtores querem dizer com vinho natural.
Humberto Tobias

Chianti
Parabéns pelo artigo sobre Chianti Classico publicado na edição 83. ADEGA está sempre à frente das discussões e inovações do mundo do vinho. Esta edição prova isso, especialmente com o extenso artigo sobre vinhos naturais. As questões envolvendo esse tema são sempre repletas de um pouco de ranço de produtores. Na parte do Chianti, muito interessante ver o que eles pretendem fazer por lá. Há momentos em que não conseguimos distinguir um Chianti do outro, e o pessoal do consórcio de Chianti Classico parece mesmo determinado a se posicionar no topo da tabela. Eu particularmente não conhecia as tipologias existentes e não sabia as regras do Riserva. Agora sei e gostei muito de ver que vocês já provaram vinhos que estarão dentro da nova classificação Selezione.
Ivan Fausto

Espumantes
Adoro os espumantes brasileiros e, diante dos preços de vários espumantes importados, especialmente os Champagne, gosto ainda mais deles. Fico feliz de ver que a qualidade tem aumentado dia a dia e que eles estão sendo comparados com os melhores do mundo. Ainda acho um pouco de exagero em alguns casos, pois nas poucas vezes em que provo Champagne Prestiges, fico me perguntando se algum dia vamos alcançar esse patamar. Sinceramente, acho que ainda não chegamos lá. Porém, quando falamos de Champagne Brut não safrado, creio que muitas de nossas vinícolas já fazem algo que pode, sim, ser comparado. E, melhor, com um preço muito mais acessível. Infelizmente, contudo, tenho visto alguns preços se elevarem, não sei se pelo aumento de custos ou por uma maior procura, mas ficarei muito decepcionada se um dia os nossos espumantes atingirem o patamar de preço dos Champagne simples, pois, na verdade, o preço deles aqui é completamente irreal, assim como será irreal os preços dos espumantes nacionais caso queiram acompanhá-los. Espero que todos fiquem com o pé no chão.
José Duarte

Viagem
Gosto muito das dicas que vocês dão de viagens. Tem muito a ver as coisas que eu busco quando vou a um país diferente. Vi que falaram sobre a Côte d'Azur no último número. Estive em Mônaco pela primeira vez este ano, depois de uma passagem que fiz pela Itália. Gostei muito do lugar. Um pouco caro, mas muito bonito. Quero ir para o Alentejo no próximo ano. Vocês poderiam me dar algumas dicas?
Gustavo Machado

Caro Gustavo, fizemos uma matéria de enoturismo pelo Alentejo na edição de número 70 da revista. Nela você pode encontrar algumas boas dicas. Caso queira adquirir o número atrasado, ligue para a Inner Editora no telefone (11) 3876-8200 ou então acesse o site lojaadega.com.br. A reportagem também está online em nosso site www.revistaadega.com.br