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Redação Publicado em 18/04/2013, às 09h28 - Atualizado em 14/10/2013, às 21h36
Parabéns pela riqueza de informações na matéria "Abra sua adega", na edição 89. Tenho diversos vinhos em casa, guardados com carinho e aguardando uma ocasião especial. Porém, já percebi que, em alguns casos, terei que adiantar essas ocasiões especiais, pois talvez meus vinhos já estejam passando do ponto. Em minha adega também tenho alguns rótulos brasileiros, que tenho aberto com cinco ou seis anos de guarda, e que têm se mostrado muito bons. Fiquei curioso em abrir os 2005, já que vocês indicaram que estão chegando no auge agora.
Maicon Passos
Tenho duas garrafas de vinho do Porto raras. Uma garrafa de vinho do Porto Real Companhia Velha 1886 e uma de vinho do Porto White Muça Caves da Porca, e estou querendo vender.
Maykson Leandro
Adorei ver a entrevista do Miguelàngel Cerdà na edição passada. Gosto muito dos vinhos dele e não sabia que a história da vinícola era tão recente e interessante. É bom saber que há pessoas fazendo vinhos em lugares pouco comuns e, mais do que isso, fazendo vinhos bons.
Dario Bernardes
Tenho acompanhado a revista ADEGA e também todos os produtos a ela relacionados, como o Guia ADEGA - Vinhos do Brasil, por exemplo. Aliás, achei um guia de consumo muito bom. Gostaria de saber se este ano será lançado novamente? Uma curiosidade, como são provados e selecionados os vinhos? É como no top 100 de vocês? É uma seleção do que vocês provam durante o ano?
Cléber Castro
Caro Cléber, sim, teremos uma nova edição do Guia ADEGA - Vinhos do Brasil em breve. Para elaborar este guia de vinhos brasileiros, ADEGA envia um convite para as vinícolas no início de cada ano. As que gostariam de participar mandam amostras de seus vinhos para o nosso escritório. Os rótulos são cadastrados e provados às cegas pela equipe de ADEGA, exatamente como são feitas as provas para a seção Cave na revista.
Muito esclarecedor o artigo sobre como funciona o sistema de négociants em Bordeaux escrito por Christopher Cannan (edição 88). Isso sempre pareceu bastante complicado para mim e, para ser sincero, é complicado, pois mexe com um sistema de bolsa bastante intrincado, como no mercado financeiro. Não deve ser fácil lidar com tantas variáveis. Estranho que os produtores franceses ainda continuem usando esse sistema, pois fico imaginando que seria muito mais fácil ter a distribuição em suas próprias mãos. Porém, ao mesmo tempo, talvez seja mais fácil para eles não ter que se preocupar com isso.
Armando Lima
Na edição número 87, os preços dos vinhos Eolo e Amado Sur, da Trivento, estão incorretos. Os valores são Amado Sur - R$ 57,90 e Eolo - R$ 399.
Na edição 88, na página 16, o link para charuto Montecristo está e errado. O correto é habanos.com