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Redação Publicado em 14/06/2013, às 07h28 - Atualizado em 01/08/2013, às 10h55
Mais uma vez, uma excelente entrevista com um produtor de renome em ADEGA. É muito bom ver gente do gabarito de Peter Sisseck falando sobre seus vinhos e sobre a maneira como ele pensa a produção, o terroir e tudo o que envolve o vinho. É ótimo ver gente como ele, que tem uma visão muito moderna da vitivinicultura, dizer que busca inspirações nos métodos mais tradicionais.
Edvaldo Tadeu
Saudações, onde posso encontrar a revista. Gosto muito. Vivo em Porto Rico. A revista é muito boa, por isso o interesse. Obrigado.
Jorge E Corzo Melendez (enviado via facebook, em espanhol)
Caro Jorge, obrigado pelo interesse. A revista ADEGA tem versão para tablet que pode ser encontrada na AppStore e no Zinio.
Belo debate que vocês levantaram sobre a produção de vinhos fora das latitudes tradicionais. Tenho visto alguns empreendedores tentarem produzir vinhos em regiões equatoriais e acho muito curioso. Vi vinhos na Índia, por exemplo, e fico imaginando como são. Acredito, porém, que vocês poderiam agora abordar outro tema relacionado a esse das latitudes. Com o aquecimento global e as mudanças climáticas, as latitudes estão mudando? Sei que o pessoal de Champagne, por exemplo, tem ficado muito contente com o aquecimento, assim como os alemães, que conseguem uvas maduras mais facilmente. Acho que é uma boa pauta decorrente dessa.
Leonardo Zanon
Tenho visto muita gente falar sobre os vinhos da África do Sul e realmente tenho encontrado rótulos sul-africanos mais facilmente nos supermercados. Sinceramente, não gosto de Pinotage e isso vem muito para o Brasil. Gostaria de ver e provar mais variedade para poder dizer que vale a pena mesmo abrir um vinho da África do Sul.
Horácio Souza
Na edição 90, o vinho Ventisquero Reserva Cabernet Sauvignon 2011, saiu com o nome do produtor errado. Ele é produzido, na verdade, pela Viña Ventisquero. Na mesma edição, a foto do vinho Château Roubine Inspire Rosé 2011 não está correta. A imagem correta segue abaixo.
Na edição 91, na matéria "Novos negócios", a partir da página 58, alguns vinhos avaliados por nossa equipe na Expovinis foram veiculados com notas trocadas. Lamentamos o equívoco e nos corrigimos a seguir, com as corretas pontuações e suas respectivas resenhas:
Domaine de Saint Ennemond, Beaujolais, França (Sem importador, preço ex-cellar €9). Delicioso. Muito fácil de beber devido ao equilíbrio e leveza. Sabores e aromas de frutas vermelhas, com boa acidez e taninos discretos. VS
Domaine de Saint Ennemond, Beaujolais, França (Sem importador, preço ex-cellar €14). Muito elegante, este Beaujolais pode envelhecer ganhando complexidade e reservando surpresas. Tem ótima acidez, com fruta de muito boa qualidade e especiarias. VS
Viña Ventisquero, Maipo Alto, Chile (Cantu R$ 380). 86% Cabernet Sauvignon, 7% Petit Verdot, 5% Carménère e 2% Syrah. Aromas complexos de cerejas, ameixas e cassis maduros, notas florais, herbáceas e de especiarias picantes, além de toques tostados, de tabaco e de grafite. No palato, impressiona pela estrutura monolítica, pela fruta de ótima qualidade, pelos taninos finíssimos e pelo final vertical e profundo, tudo envolto por uma acidez elétrica e vibrante, que traz vida e equilíbrio ao conjunto. EM
Lagarde, Mendoza, Argentina (Devinum R$ 199). 40% Cabernet Franc, 31% Malbec e 29% Syrah, com estágio de 24 meses em barricas novas de carvalho. Aromas de frutas negras mais maduras, bem como notas florais, tostadas, de eucalipto e de tabaco, além de toques especiados e de alcaçuz. No palato, é frutado, estruturado, encorpado, chamando atenção pela elegância, pelos taninos finíssimos e pelo final cheio e persistente. EM