Cartas

Redação Publicado em 17/11/2008, às 09h17 - Atualizado em 27/07/2013, às 13h45

AINDA PARABÉNS!
Paradoxalmente, vocês completam mais um aniversário, porém o presente somos nós que recebemos, mês a mês, ao abrir a magnífica publicação que a cada edição se supera, no que se refere ao seu visual e conteúdo. Tenho todos os exemplares, desde o número um, quando fui surpreendido pelo jornaleiro da banca da esquina do Consulado, me apresentando a revista. E digo surpreendido também pelo que vi nela. A revista apresenta um visual "clean" e uma linguagem clara e específica, facilitando a leitura. Por outro lado, as avaliações dos vinhos denotam uma total e não muito comum isenção de comprometimento comercial com quem quer que seja. Isso agrega valor aos seus conceitos. Mais uma vez: Parabéns!

Parafraseando Antoine de Saint Exupéry, no seu Pequeno Príncipe, posso dizer: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". E a receptividade que a revista ADEGA tem é a prova cabal de que essa responsabilidade está sendo cumprida à risca. Fico então, como todo mês, no aguardo do próximo número. Desejando mais uma vez parabéns, aproveito para me despedir brindando a uma merecida longa vida a vossa excelente publicação. ¡Salud! José Luis Doldán - Assessor comercial
Consulado Geral do Uruguai

Parabéns à revista ADEGA pelo seu ótimo conteúdo, seriedade, imparcialidade e, principalmente, pelo seu aniversário. Que continue evoluindo assim como um bom vinho!
Equipe Qualimpor

A CH2A Comunicação parabeniza cada um dos colaboradores que fizeram parte de mais um ano de vida da revista com dedicação e muito bom gosto. Vida longa à ADEGA. Salut e sucesso sempre!
Alessandra M. Battochio Casolato,

SABOREANDO
Gastão, li a reportagem da ADEGA sobre "Um italiano com sotaque franco- espanhol". Estava na sala VIP do aeroporto depois de nove horas de vôo e, quanto mais lia a reportagem, mais conseguia sentir os sabores que você, como ninguém, sabe colocar em palavras.
Sergio Sterenberg - Rio de Janeiro/RJ

EM PROL DO VINHO BRASILEIRO
Muito pertinente a matéria "Importação em Risco" da edição 35. O destaque ao sucesso significativo alcançado pelas vinícolas Aurora, Miolo, Salton, Valduga e Vinibrasil na ampliação, com bons percentuais das exportações dos nossos vinhos aos quatro cantos do mundo, ganhando prêmios e medalhas nos mais distinguidos concursos internacionais, ressalta uma coincidência curiosa: as cinco grandes empresas mencionadas foram as mesmas que escolhemos para serem nossas parceiras especiais a partir do exercício de 2009. Esta sociedade vínica pretende fazer um trabalho especial com nossos consumidores, focando diretamente o espaço existente entre as duas pontas da corrente do consumo (produção e varejo), usando nossos associados para esse fim, revivendo o velho sistema de comunicação "boca a boca" nas reuniões entre amigos. Eles contarão com dois estímulos: utilização de preços especiais oferecidos para esse fim em faturação direta e sem riscos - estimuladas em nossas reuniões mensais num calendário anual pré-estabelecido em que seriam apresentadas quatro amostras de cada uma das cinco marcas a cada vez -, estimulando o consumo de vinhos com maior valor agregado que estariam chegando ao consumidor final (associado), com excepcional relação custo benefício, que atualmente são marcados com preços exorbitantes pelos tradicionais revendedores. Como exemplo de disparate, veja o caso do Vinho26 (Tannat da Fortaleza do Seival) cotado na sua análise da seção CAVE da página 78 desta mesma edição por R$ 22 como preço em média das prateleiras, mas que, nas gôndolas de um dos nossos mais antigos distribuidores, é oferecido pela bagatela de R$ 59,90. Mesmo sabendo que uma andorinha só não faz verão, temos certeza que esta idéia devidamente estimulada pelos produtores, poderá vingar e assim fugiríamos dessa luta dos nossos finos dos primeiros degraus da escala, com os equivalentes "pipeños" do Chile e "criollos" da Argentina, oferecidos entre R$ 7 e R$ 10. Isso não leva ninguém a lugar algum, pois essa deveria ser a média de preços dos nossos morangueiros que são vendidos a R$ 5 em nosso varejo de grande superfície e que, no nosso modesto entender, retarda a evolução qualitativa do nosso consumo, sendo muito difícil que a cadeia produtiva esteja ganhando alguma coisa com essa verdadeira predação.

Parabéns pelo foco que orienta a publicação da ADEGA. Em 2009 o Clube do Vinho-PB vai servir de "cobaia" para essa experiência a qual vamos nos submeter com mucho gusto e, quem sabe, seremos ajudados pela "lei seca" atualmente em vigor. Joel Falconi

Caro Joel, agradecemos os elogios. Sabemos que o trabalho em prol do vinho no Brasil é de longo prazo e conjunto, da imprensa, produtores, associações, clubes, confrarias e, assim desejamos, do governo.

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