Redação Publicado em 23/09/2010, às 11h05 - Atualizado em 27/07/2013, às 13h47
Em julho, as vinícolas Casa Pedro Domecq e Casa Madero, tradicionais produtoras da bebida destinada exclusivamente ao uso da Igreja, suspenderam a sua produção.
Um vinho para a celebração de missas deve ser natural e puro, sem nenhuma substância estranha, conforme a antiga tradição da Igreja. O conselho de Florença e de Trento também especificam que apenas uvas maduras devem ser utilizadas em sua produção.
Segundo Hugo Valdemar, porta-voz de Arquidiocese, se não houver uma reativação da produção de vinho para a comunhão no México, a Diocese deverá recorrer à importação de barris de vinhos estrangeiros.
No entanto, além de custar mais caro, a importação da bebida pela Igreja tem outra complexidade. Todos os barris devem conter o selo episcopal de aprovação, o qual deve possuir uma análise encomendada pelos bispos, para provar a pureza do vinho.
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