Exportações argentinas geraram US$ 268 milhões durante os primeiros seis meses. Catena Zapata é o destaque
Redação Publicado em 27/09/2013, às 09h09 - Atualizado em 03/12/2014, às 08h04
De acordo com dados fornecidos pelo Instituto Nacional do Vinho, as exportações de vinho argentino encerraram o primeiro semestre com uma queda de 22% em termos de volume em relação ao mesmo período de 2012.
Uma análise feita pela consultora Marketing Research & Technology, desenvolvido para o site iProfesional, mostra que, durante o primeiro semestre, as vinícolas argentinas distribuíram 2102 marcas diferentes no mundo, gerando um valor US$ 268 milhões.
Ela mostra ainda que as grandes marcas é que movimentam o mercado. Se considerar apenas as do top 100 da lista das mais exportadas, ou seja, apenas 5% do total, foram responsáveis pela geração de 60% de todas as receitas de exportação de vinho. E os 20 primeiros, ou seja, apenas 1 % de todas as marcas exportadas, geraram 3 de cada 10 dólares.
Segundo o relatório, a marca de maior sucesso no exterior durante o primeiro semestre foi Alamos, da vinícola Catena Zapata , que exportou US$ 14, 6 milhões. Ela representou 5% de todas as exportações de vinho argentino no período. Para Alejandro Vigil, enólogo-chefe da vinícola, "a razão de Alamos ter se consolidado como o vinho argentino mais bem sucedido no exterior é a excelente qualidade do produto. Para felicidade ainda maior dele, a segunda marca mais exportada foi Catena.
A vinícola Trapiche também esteve bem representada nessa lista, com a terceira e quinta posição. Em quarto ficou a Trivento, projeto da Concha y Toro em solo argentino. Confira a lista completa abaixo.