Redação Publicado em 05/09/2012, às 08h13 - Atualizado em 27/07/2013, às 13h48
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Córdoba (UCO), na Argentina, descobriu que o processo de passificação da uva - que consiste na desidratação da fruta para aumentar a concentração de açúcar - realizado em Montilla-Moriles é responsável pela alta capacidade antioxidante dos vinhos doces.
Com experiências ''in vitro'', eles perceberam que as propriedades antioxidantes da uva depois de passificada aumentam e melhoram as características do mosto e, consequentemente, a do vinho, potencializando os benefícios à saúde dos antioxidantes.
O grupo também concluiu que é possível reduzir o tempo de desidratação e ter maior rendimento do mosto, porém, isso produz um vinho doce com menores características sensitivas.
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