Redação Publicado em 22/06/2012, às 09h44 - Atualizado em 27/07/2013, às 13h48
Patricia Kluge deixou seu cargo na vinícola que costumava ser sua, um ano após o milionário Donald Trump ter comprado a propriedade.
Donald Trump e Patricia Kluge |
Kluge comprou a propriedade, de 800 hectares, em 1985 junto com seu marido, John Kluge, eleito pela Fobrbes como o homem mais rico de 1987. Ela ficou com parte do terreno após o divórcio em 1990 e abriu a vinícola em 1999.
Em 2008, Kluge enfrentou algumas dificuldades financeiras e declarou falência em junho de 2011, quando o empresário Donald Trump comprou os vinhedos em um leilão por 6,2 milhões de dólares e mudou o nome da vinícola para "Trump Winery", colocando seu filho, Eric Trump, para gerenciar o negócio.
Agora, em uma reportagem do New York Post, a empresária declarou ter deixado o cargo como gerente por conta do vencimento do contrato de um ano. "Tínhamos um contrato de transição com ela por um ano, e acabou. Nós ainda trabalharemos um pouco com ela, e ainda temos um bom relacionamento", disse Trump.
"Eu serei eternamente grata ao Donald por salvar a vinícola", declarou Kluge.
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