Região vinícola italiana tenta virar patrimônio mundial

Produtores de Chianti querem reconhecimento já concedido a Champagne pela UNESCO

Redação Publicado em 17/11/2016, às 16h25 - Atualizado às 16h29

Depois que as regiões francesas de Champagne, Borgonha e Saint-Émilion foram listadas patrimônios mundiais pela UNESCO, agora é a vez de os produtores da italiana Chianti – uma das mais antigas denominações de origem do mundo, que completou 300 anos em 2016 – pleitearem o prestigiado reconhecimento da organização. Se conseguirem, a região se juntará à conterrânea Barolo, condecorada há dois anos.

O consórcio de Chianti Classico colocou a área da DOCG na petição, que foi endossada pelo presidente da Fondazione per la Tutela del Territorio e pelo ministro da agricultura italiano. Atualmente, a Itália é o país com mais locais considerados patrimônios mundiais, sendo 51 no total e sete na Toscana. Além de Chianti, regiões como Valdobbiadene-Conegliano e Valtellina também fizeram petições semelhantes e estão na fila para ingressar na lista da UNESCO.

 

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