A enóloga
Joanna Pereira atingiu
um feito difícil, domar
a Carménère. “Se não
manuseada na adega com
boa evolução do ponto
de vista da maturação nas
vinhas, a casta concede
tons exageradamente
herbáceos a seus vinhos,
o que não é bom”.
Este tinto é uma boa
amostra de Carménère
mais “domado”, pois
os toques verdes estão
no conjunto, mas de
maneira equilibrada e
entrosada. Fruta negra e
vermelha madura, notas
especiadas, tostados,
frutas secas e um tom de
chocolate constroem um
conjunto aromático muito
interessante. Em boca, é
fi rme e voluptuoso, com
fi nal fresco e herbáceo,
marcas de um Carménère
com estilo. Excelente para
acompanhar carne gorda.
Consumo 2011/2015. LGB
Degustado em 23/11/2011 por LGB
*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil