Redação Publicado em 24/07/2020, às 15h00 - Atualizado às 12h00
A história de Lapostolle foi lançada, no ano de 1827, quando Jean-Baptiste Lapostolle fundou uma destilaria de licor de frutas próximo a Versalhes
Desde 2017, quando a família Bournet Lapostolle recomprou todas as operações de Lapostolle no Chile do grupo Campari, as marcas foram reestruturadas, deixando Clos Apalta como uma vinícola independente no estilo dos châteaux bordaleses, com sua vinícola e vinhedos independentes, seu “grand vin” e seu segundo vinho, neste caso, Le Petit Clos.
A produção dos rótulos é separada em 3 níveis. No primeiro, as uvas passam pelos tanques de fermentação, no segundo uma adega de barris garante o envelhecimento, antes da montagem e da transferência para o nível mais baixo (Vinoteca), onde as garrafas envelhecem lentamente
Clos Apalta tem 152 hectares plantados de vinhedos em Apalta, mas para seus dois vinhos só ocupa 45 hectares, principalmente com Cabernet Sauvignon, Carménère, Merlot e Petit Verdot.
A primeira versão de Clos Apalta foi em 1997, um dos primeiros ícones do vinho moderno no Chile e, sem dúvida, o grande vinho de Colchagua. Em 2014, lançam um segundo vinho, Le Petit Clos, que é composto dos vinhos que não se classificaram para o Clos Apalta.
A Clos Apalta possui um microclima diferente da maior parte do Chile. Pode ser nomeado como semi-mediterrâneo, com chuvas no inverno e um verão longo e seco. A região possui condições climáticas que permitem que as uvas atinjam a maturidade ideal
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