Os melhores vinhos do mundo? Com certeza alguns deles estão nessa lista dos vinhos perfeitos já degustados por nós
André De Fraia Publicado em 01/08/2022, às 11h50 - Atualizado em 21/11/2022, às 05h30
Ao longo dos nossos 16 anos, degustamos diversos estilos de vinhos. ADEGA já “viajou” o mundo e carimbou o passaporte em 31 países diferentes, nos cinco continentes. E aqui estão melhores vinhos do mundo, pelo menos os nossos melhores vinhos do mundo:
Em uma homenagem ao 200º aniversário de Dona Antónia Adelaide Ferreira (1811 -1896), foram produzidas 1.300 garrafas desse fortificado com a colheita 1866. Um vinho extremamente concentrado, potente e untuoso, impressionante para os seus mais de 150 anos de vida! Memorável, soberbo, único e emocionante.
Um vinho capaz de emocionar. Finíssimo, tem a mineralidade fabulosa em nariz e boca. Buquê com floresta e musgos, numa elegância que se confirma em boca com a fruta esplêndida, suculenta, fresca. A proximidade do vinhedo com o Pomerol explica este caminho de elegância.
Um vinho mágico que é capaz de renovar nossa energia com vibração e equilíbrio! Alegria é a palavra que o define.
Esta safra contou com um blend de 55% Cabernet Sauvignon, 25% Merlot e 25% Cabernet Franc. Esbanja aromas de tabaco e dama da noite. Equilíbrio é a palavra. Incrível os taninos polidos com textura que lembra a talco.
Em um blend de 50% Cabernet Sauvignon, 35% Merlot, 7% Cabernet Franc e 8% Petit Verdot. Aromas medicinais e tons florais, algo de café e também de estribaria e ervas.
Se tivesse que descrevê-lo em uma palavra, esta seria nobreza. Elegância a toda prova com força para viver por anos.
O nariz do Lafite é um bouquet de flores, com cereja expressiva e uma textura de taninos que permite concluir que vale esperar até completar seus 40 anos.
Frutado e concentrado, tem taninos finíssimos e longa persistência (mais de um minuto), com toques minerais e de sous bois. Intenso, denso e incrivelmente equilibrado. Quando degustado, ainda tinha potencial para evoluir.
O Château Latour 1982 aparece TRÊS vezes nessa lista! Três degustações diferentes renderam ao ícone bordalês AD 100 pontos. Nessa primeira degustação já trazíamos o alerta, este vinho ficará cada vez melhor, só não teve como melhorar a nota!
Faz jus a fama dessa icônica safra em Bordeaux. Muito longo (mais de um minuto e meio), tem final com toques florais, de cânfora e de mel.
Nessa terceira AD 100 pontos, é incrível sentir a textura fabulosa e vibração incrível. Pimenta negra, ervas, pinho e cinzas revelados em camadas. Músculos de aço. Num estilo que se conecta com a rebeldia e personalidade dos grandes do mundo moderno.
Vivo e vibrante. Límpido e mineral, como água de mina. Um início de estrebaria, depois desenvolve rosas, que são aromas que muitas vezes andam em conjunto. Sua assinatura está na textura de taninos e mineralidade.
É fácil entender o porquê de esta ser tida como a melhor safra da história de Montrose.
Um vinho sedutor. Tão prazeroso... lembra um Pomerol e não um Pauillac, que se espera ser mais estruturado.
Elaborado com a colheita de 1882 faz parte de um rol pequeno de vinhos que nos deixam sem palavras... Merecia pelo menos 110 pontos.
Um vinho incrível, um Pomerol com a cara do Pauillac. Um Merlot de aço de um vinhedo único em seus 11,5 hectares. Floral, especiarias e uma profusão de aromas com um fim de boca que emociona.