De Bill Koch a Sir Alex Ferguson, conheça as personalidades fanáticas pela bebida
Redação Publicado em 15/06/2016, às 17h00 - Atualizado em 17/06/2016, às 11h20
Nesta lista separamos os cinco maiores colecionadores de vinho no mundo. Estes poderosos enófilos não medem esforços para obter uma garrafa do século passado ou um rótulo raro como um Domaine de la Romanée-Conti, possuir mais e mais vinhos é a meta deles.
Sir Alex Ferguson, ex-treinador e atual diretor do Manchester United, se tornou conhecido fora do futebol através de seus vinhos, que passaram a ser uma paixão do treinador após uma viagem para Montpellier, na França. Em 2008, o técnico afirmou possuir 800 garrafas em sua casa na cidade de Cheshire e muitas outras em suas residências em Londres e Oxford. ‘’Meu vinho favorito, muito toscano, é um Tignanello’’, afirmou Ferguson.
Bill Koch
Aos 73 anos de idade, William Koch, mais conhecido como Bill Koch, um bilionário do estado da Flórida, nos Estados Unidos, possuía uma adega com 43.000 rótulos de vinho que foram a leilão em 19 de maio, na loja de leilões Sotheby's. Koch juntou sua fortuna engarrafada ao longo de 40 anos. Agora, aos 73 anos de idade, ele vai leiloou praticamente metade de seu estoque, cerca de 20.000 rótulos.
Considerado um dos grandes empresários do ramo alimentício nos Estados Unidos, aos 73 anos, Leslie Rudd possui uma adega com cerca de 10 mil vinhos dos mais antigos produtores do Napa Valley. Acredita-se que a coleção de Rudd seja a maior dos EUA.
Dono de uma das mais preciosas coleções de vinho do mundo, Michel-Jack Chasseuil possui cerca de 40 mil garrafas de grandes vinícolas da França e de outras regiões do mundo. Sua adega já foi tema para um livro sobre as 100 garrafas mais extraordinárias do mundo.
O alemão Hardy Rodenstock é um dos maiores colecionadores de vinho no mundo. Conhecido por realizar grandes degustações, como uma vertical de 125 safras de Château D’ yquem (1784-1991). Em 1985, os holofotes se voltaram para Rondenstock quando ele leiloou uma garrafa Château Lafite 1787 que supostamente teria pertencido ao ex-presidente dos Estados Unidos Thomas Jefferson. A preciosidade foi vendida por US$ 156 mil para Bill Koch que logo depois descobriu que a garrafa era falsa.