Em seu livro, discorre sobre a intensa atividade cerebral durante a degustação da bebida
Redação Publicado em 26/06/2018, às 08h27 - Atualizado em 07/08/2019, às 16h00
E, segundo o cientista da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, todo o processo que ocorre durante a prova de um vinho envolve mais atividades cerebrais do que ouvir música ou mesmo resolver problemas matemáticos complexos.
Ele afirma que isso acontece porque os problemas matemáticos requerem uma quantidade limitada de atividade cerebral, enquanto a degustação envolve múltiplos sistemas sensoriais, como visão, aroma e paladar.
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Em setembro do ano passado, um estudo publicado no boletim “Frontiers in Human Neuroscience”, alegou que os Masters Sommeliers possuem uma área sensorial, chamada córtex insular, e outra ligada à memória, chamada córtex entorhinal, mais grossas em seus cérebros, se comparados com a população em geral. O relatório apontava que essa diferença se devia ao intenso treinamento desses profissionais para poderem se capacitar.