Redação Publicado em 27/03/2020, às 19h44 - Atualizado em 06/04/2020, às 20h54
Almaviva foi o primeiro vinho no Chile criado sob este conceito de Château francês, que considera uma terra de exceção, uma adega central única
Almaviva nasce em 1997 da sociedade entre Concha y Toro e a companhia francesa Baron Philippe de Rothschild, dono do Château Mounton Rothschild de Bordeaux. Se localiza na comuna de Puente Alto, nos vinhedos de El Tocornal, um dos setores mais cobiçados para o Cabernet Sauvignon de Maipo e berço também dos vinhos Don Melchor (Concha y Toro) e Viñedo Chadwick (Errázuriz). O vinhedo Almaviva tem 60 hectares, a maioria de Cabernet Sauvignon de vinhas de mais de 40 anos. Ali nascem dois vinhos: Almaviva e Epu, segundo vinho da casa. Seus caminhos não se bifurcam no vinhedo, mas na vinícola. É na fase final da fermentação, onde o vinho está em tanques de aço e barricas, quando o enólogo Michel Friou elege quais vão para cada rótulo. Oriundo da França, Friou é enólogo de Almaviva desde 2007.
O nome Almaviva, apesar de soar espanhol, vem da literatura clássica francesa. O Conde de Almaviva, o herói das bodas de Fígaro, a famosa comédia de Beaumarchais (1732-1799)
Origem: em 1997 a Baronesa Philippine de Rothschild, Presidente da Diretoria de Assessoria da Baron Philippe de Rothschild S.A., e o senhor Eduardo Guilisasti Tagle, Presidente de Vinícola Concha y Toro S.A.
Elaborado a partir de uma mistura de três variedades clássicas de Bordeaux – onde predomina o Cabernet Sauvignon – Almaviva é o resultado do afortunado encontro entre duas culturas.