por Redação
Artista de influência global, ativista, transgressora e um dos maiores símblos da força feminina no seculo 20, a pintora Frida Kahlo completaria 113 anos neste dia 6 de julho. Para comemorar, admiramos as cores e a profundidade de sentimentos de seus quadros, que também influenciaram o trabalho de estilistas e artistas plásticos diversos, e brindamos com um belo vinho sul-americano nascido para homenageá-la.
Trazendo no rótulo muitas flores ao estilo da pintora, o Carmen Gran Reserva Frida Kahlo 2017 é um Carmènére que conquistou 91 pontos no guia Descorchados 2019, feito pela vinícola chilena para manter vivo o espírito da primeira artista latino-americana a vender um quadro por US$ 1 milhão.
O vinho é elaborado com uvas provenientes do Vinhedo Peñasco, no Vale do Colchagua, e seria certamente apreciado por Frida Khalo, que nunca abdicou dos prazeres da gastronomia de seu país, das festas e grandes encontros, mesmo tendo sua biografia marcada, essencialmente, pelo sofrimento que permeou muitos de seus auto-retratos e obras inspiradas na natureza, e a na cultura popular mexicana.
A vida conturbada de Frida teve episódios como um grave acidente de ônibus, aos 18 anos, quando passou meses entre a vida e a morte e sofreu diversas cirurgias para reconstituir seu corpo. Durante a longa e incerta convalescença ela começou a pintar, com um cavalete acoplado à cama de onde não se levantava.
Pouco tempo depois, a pintora se envolveu com o Partido Comunista Mexicano e conheceu o muralista Diego Rivera, com quem se casou duas vezes e viveu um relacionamento abusivo, baseado em traições e negligência.
Nascida em 6 de julho de 1907, Frida Kahlo viveu até 13 de julho de 1954, aos 47 anos, e morreu vítima de uma pneumonia, deixando um legado de resistência que não parou de se fortalecer.
Conhecida como Casa Azul, sua casa familiar na Cidade do México virou museu de visita obrigatória nos passeios pela capital.
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