Bem escuro e brilhante. Nariz especial e, de certa
maneira, mais formal. Isso é um contraponto,
pois hoje temos vinhos de
Portugal que ficam no limite da doçura.
Fruta presente, com boa presença floral,
tons minerais, madeira na medida
(estagiou 15 meses em barricas de
carvalho francês novo) e final lácteo.
Seus imponentes 14,5% de álcool estão
bem no conjunto, talvez com um leve
excesso por hora. Bom de boca, onde
seu estilo mais formal está confirmado.
Isso não tira seu charme e alegria. Um
belo vinho, prazeroso hoje, mas que
estará melhor daqui há um ano. Nesse
período deverá ter a integração entre
álcool, madeira, acidez e fruta. Tem
estrutura para continuar evoluindo por
mais 5/6 anos. LGB
Degustado em 14/10/2009 por LGB
*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil