Sem dúvida uma das maiores surpresas nos últimos anos são os resultados obtidos pela uva Carmenère no Chile e, o melhor, não existe concentração em uma ou outra região. Podemos encontrar grandes vinhos a base dessa cepa no Maipo, em Colchagua, e agora, com esse exemplar, também no Vale de Aconcágua. Seus aromas são deliciosos. É difícil acreditar que aquele vinho herbáceo, como eram antes os Carmenères, pode ser tão frutado (groselha e cereja negra – essa última uma marca registrada desse vinho), aromático, refinado e equilibrado. Na boca é denso, robusto, intenso e com ótima textura. Grande e surpreendente. Sua composição é 88% de Carmenère, 7% de Petir Verdot e 5% de Syrah. Muito bom hoje e com mais cinco anos de boa evolução. LGB Degustado em 01/06/2008 por LGB

*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil