Os vinhos à base da Primitivo, como seus primos americanos de
Zinfandel, costumam associar muita fruta madura a álcool em excesso,
tornando-os quase doces a ponto de lembrar aqueles bombons de cereja,
gostosos, mas enjoativos. Não é o caso desse bom exemplar que, sem
renegar as origens, mostra maior equilíbrio e discreto dulçor final. Exibindo aromas que mesclam frutas maduras (mirtilos), leve floral e notas de chocolate. É um vinho gostoso e gastronômico (na mesa, dê preferência a carnes assadas ou cozidas no
próprio vinho). Álcool 13%.
Degustado em 11/06/2018 por GV
*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil