Notas cítricas de abacaxi fresco e leve foral dominam os aromas desse surpreendente (pela excelente relação Q/P) branco mendocino. Aqui, o judicioso uso da madeira (apenas 30% do vinho passou por barricas de carvalho) não escondeu a fruta e foi apenas suficiente para dar maciez ao conjunto, sem comprometer a ótima acidez, que garante frescor e vivacidade em boca. O resultado é um vinho de corpo médio e perfil eminentemente gastronômico, perfeito para escoltar, por exemplo, peixes grelhados que não venham acompanhados de molhos muito untuosos. Para beber agora ou no próximo ano. 13%.
Degustado em 11/07/2017 por GV
*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil