Cartas

A sua opinião é muito importante

por Redação

GANHADOR DA PROMOÇÃO

Na edição passada, ADEGA anunciou que sortearia o livro “A arte de fazer um grande vinho”, de Edward Steinberg, entre seus assinantes. Assim, o ganhador é: Anuar Helayel, de São Paulo.

Nova safra de ADEGA

A nova safra da revista está magnífica e merecedora de uma belíssima adega. Parabéns!

Gerson Lopes

Referência portuguesa

Parabéns pelo belo trabalho realizado com o fascículo especial sobre os “Vinhos de Portugal” (edição 50), uma obra atual e de referência. Grande abraço e um grande 2010, com muito, mas muito vinho!

Carlos Cabral

Enoturismo brasileiro

Parabéns pela matéria, na qual conseguiram agregar as várias regiões produtoras de vinhos do Brasil. Estamos no caminho certo e ampliando os horizontes na produção vinícola no Brasil.

Mauro César Noskowski

O mundo no Brasil

Achei muito legal a matéria sobre o balanço da visita dos produtores na última ADEGA. Acho que dá um bom panorama para o leitor sobre como o mundo do vinho está de olho no mercado brasileiro. Gostei muito da sessão de notas no início da revista: um bom jeito para acomodar tanto assunto. Feliz 2010!

Sofia Carvalhosa

#Q#

Da Grécia

Caros senhores, foi com grande alegria que recebemos o artigo de ADEGA (edição 50) sobre a vinícola Gerovassiliou. Apreciamos muito e gostaríamos de agradecer pelos esforços em relação à marca grega Gerovassiliou. Desejamos um feliz, frutífero e prospero 2010.

Thrass. Giantsidis

Enoturismo em Bento

Hoje apresentei a revista para diversas pessoas. Todos encantaram-se com a belíssima reportagem. Obrigada por defender o vinho e o enoturismo do Brasil, do Rio Grande do Sul, de Bento Gonçalves.

Ivane Fávero

Conhecimento

Gostaria de cumprimentá-los pela edição 50 de ADEGA. Realmente uma bela edição, mas, mais especificamente, gostaria de parabenizar pela matéria “Escola do Vinho”. Foi a primeira vez que li um artigo que desenhou a maneira como os enófilos podem alcançar conhecimento no mundo do vinho, quais as entidades, quais os passos e quais os graus mais altos desta educação voltada para o vinho. É muito bom saber que aqui no Brasil é possível encontrar desde cursos básicos até os mais avançados e não necessariamente voltados para quem trabalha no mercado. Sou um enófilo, estou sempre buscando cursos e, às vezes, esbarrava exatamente nesta questão (de os cursos mais avançados serem focados nos profissionais da área) e, como não sou profissional e nem quero ser, acabava desistindo. Agora pretendo voltar a procurar cursos e indicar aos amigos.

Francisco Teodoro

O clima e o vinho do futuro 1

A matéria está ótima.

João Carlos Dantas

#Q#

O clima e o vinho do futuro 2

O artigo (Aquecimento global e o vinho do futuro) tem uma linguagem para leigo de algo complicado. Em resumo, explica algo complexo em palavras simples! A maioria das matérias se refere ao impacto negativo da mudança climática e vocês falam também dos aspectos positivos! Parabéns novamente.

Mariana Morgado

ADEGA em Portugal

Sou português apreciador de vinhos há mais de 10 anos e a título de curiosidade iniciei um negócio na área há poucos meses. Leio compulsivamente revistas e livros de vinhos e tenho que vos dizer que descobri, na semana passada pela primeira vez, a vossa publicação numa papelaria aqui em Portugal e fiquei muito bem impressionado com a vossa revista. Em termos de conteúdo é das revistas na minha opinião mais interessantes que já alguma vez li e posso garantir que leio muitas nacionais e pontualmente algumas estrangeiras. Com os melhores cumprimentos.

Bernardo Nascimento

Grands Châteaux

A história de alguns dos maiores vinhos do mundo é mesmo impressionante. Os principais produtores franceses possuem uma história riquíssima. Não à toa são vinhos tão cultuados hoje em dia. Só é uma pena serem tão caros, o que significa que poucos privilegiados podem saber o que é realmente um vinho deste naipe. Entretanto, apesar de saber que talvez nunca vá beber um destes vinhos top, aprecio o que encontro por aqui mesmo com um preço bem mais em conta e que cabe no meu bolso. Um dia, quem sabe, poderei provar algo sublime como um Petrus, um Lafite, um Margaux. Enquanto isso, contento-me com os belos sul-americanos, que me dão tanto prazer.

Wilson Roque

Enoblogs

Parabéns pela ótima matéria “Degustando o Presente”, publicada no número 48. Sou leitor assíduo da revista e, dentre as várias publicações que assino, essa é uma das minhas preferidas. Escrevo, na verdade, não só para parabenizálos, mas para comentar sobre o mercado atual. Sou blogueiro e escrevo o www.vinhosdecorte.com. br. Tenho bastante contato com profissionais do vinho (sommeliers, educadores, enófilos, donos de lojas, importadores etc) e tenho visto um grande movimento em direção ao conhecimento maior sobre essa bebida. Isso me deixa bastante feliz, sem dúvida. Por outro lado, como citado no final da reportagem, vemos nascer (e proliferar) os mais diversos tipos de blogs sobre vinhos, gastronomia e afins. Por um lado, isso ajuda a divulgação, mas, por outro, faz com que a “categoria” torne-se de certa forma duvidosa, tornando o trabalho de pessoas sérias mais difícil. Tenho me relacionado com vários blogueiros sérios (Álvaro Galvão, João Filipe Clemente, Paulo Queiroz, Alexandre Frias) e posso dizer que nos preocupamos bastante com isso.

Daniel Perche

#Q#

Educação

Uma pauta muito interessante foi desenvolvida na edição 50 sobre os caminhos para ganhar conhecimento no mundo do vinho no Brasil e no exterior. Não sabia que era possível alcançar tanto conhecimento e nem sabia que existia um categoria dita “Master of Wine” – e que um brasileiro foi capaz de alcançar tal nível de conhecimento e é uma pessoa extremamente respeitada no mundo do vinho. Diga-se de passagem, o Dirceu escreveu um belíssimo texto sobre o aquecimento global e seus efeitos no vinho, abordando tópicos que nunca tinha pensado e explicando tudo de uma maneira bem simples para um leigo como eu. Mas, voltado ao tópico educação, para mim foi importante ver – na tabela ao fim do texto – o grande número de associações que disponibilizam cursos no Brasil. Deu até vontade de estudar um pouco mais e largar a mão de ser preguiçoso e achar que sei tudo apenas degustando meu vinho semanal com os amigos.

Luiz França

O melhor no Brasil

Não imaginava que tantos grandes produtores vinham anualmente ao Brasil. Muita gente interessante esteve aqui em 2009 pelo que vocês listaram na edição passada. Tomara que mais deles venham neste ano. É bom saber que os grandes nomes do mundo do vinho estão se interessando pelo nosso mercado. A lamentar somente o preço com que alguns vinhos chegam aqui. Mas, pelo menos chegam.

Bernardo Magalhães

"Parabéns pelo artigo de mudanças climáticas (edição 50)! Linguagem simples e muito clara!"

Eugenio Echeverria

Nápoles e Toscana

Sensacional a história de Giampaolo Motta contada na edição 50. Simplesmente incrível a trajetória desse napolitano maluco até chegar na Toscana. O mundo do vinho é mesmo fantástico e só nele podemos encontrar personagens tão “absurdos” quanto esse. Além de ter feito diversas peripécias para ter sua propriedade vinícola, ele ainda vai contra toda a tradição e faz blends bordaleses. A parte em que ele tenta implantar suas ideias e seus funcionários todos pedem demissão pouco antes da colheita é hilária. Nunca um produtor imaginaria que ficaria sem ninguém para fazer a colheita dias antes de ela começar. E mesmo assim ele conseguiu. Haja história para contar no mundo do vinho. E essa é apenas uma delas.

Eldes Souza

#Q#

ABS

Causou-nos espanto o teor da matéria “Vinho na Escola”, de Arnaldo Grizzo e Sílvia Mascella Rosa, publicada na edição nº 50 da ADEGA. Ao mencionar cursos de vinho à disposição dos enófilos, o texto registra que a ABS também oferece cursos (sic) “recreacionais”. Ou os autores desconhecem o significado do adjetivo “recreacional” ou ignoram o portfólio e o conteúdo dos cursos oferecidos pela ABS, pelo menos em São Paulo. “Recrear”, segundo o Dicionário Aurélio, significa proporcionar recreio ou diversão. Certamente cursos de vinho, voltados ou não para profissionais, devem proporcionar prazer e até diversão a quem deles participa, já que degustar vinhos é, essencialmente, uma atividade prazerosa. Só que os cursos mantidos pela ABS-SP oferecem, principalmente, informação do mais alto nível. E isso vale tanto para os que se destinam a enófilos amadores, associados ou não da entidade, como aos que foram desenvolvidos especificamente para a formação profissional de sommeliers. Ressalte-se que o curso de Formação Profissional, ainda que parcialmente subsidiado, é pago e tem longa duração (17 meses no total). Por isso mesmo, frequentá-lo exige dos alunos não apenas esforço financeiro mas, também, muita dedicação em termos de tempo para estudos. É muito fácil comprovar o prestígio dos cursos oferecidos pela ABS-SP, pelo grande número de profissionais que atuam como sommeliers nos restaurantes de São Paulo que neles se formaram e que continuam a frequentar as atividades da ABS-SP. Gostaríamos de lembrar que a ABS, presidida nacionalmente por Danio Braga é a única entidade brasileira filiada à conceituada Association de la Sommelerie Internationale.

Gustavo Andrade de Paulo,
Presidente ABS-SP

ADEGA gostaria de expressar seu respeito pela ABS e por todas as instituições que levam a cultura do vinho aos brasileiros. A reportagem em questão trouxe um panorama geral de como é a “educação” no mundo do vinho, indicando os caminhos para todos os tipos de conhecimento que o enófilo queira atingir. Em verdade, vale notar que a palavra recreacional está precedida do advérbio “também”, explicitando que cursos recreacionais são ministrados pela ABS, além dos profissionais. Julgamos importante adicionar isso para que os leitores iniciantes no mundo do vinho não pensassem que a ABS, por ser a Associação Brasileira de Sommeliers, fosse dedicada apenas aos profissionais que trabalham com vinho.

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