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    por Redação

    SOBRE TAÇAS DE BRANCOS

    Quero ressaltar o valor da Revista ADEGA pelos serviços prestados à população no esclarecimento e divulgação desta grande paixão que é o vinho e parabenizá-los pela iniciativa. Por isto vale a pena comentar algumas coisas que são desconhecidas até mesmo por profissionais de muita experiência.

    Na ADEGA número 40, a informação dada na página 39, a seção Escola do Vinho, aborda a justificativa para que os tamanhos das taças de vinhos brancos sejam menores que as dos tintos. Há a afirmação que a taça é menor para que permita menos troca de calor com o ambiente. A afirmação é correta, porém com razão errada. A razão é sim, para que, como os brancos tecnicamente são servidos em temperatura sempre inferior, quando abastecidas as taças, eles sejam bebidos em tempo mais curto que os tintos e, assim a taças sejam necessariamente reabastecidas mais vezes, ou em intervalos de tempos mais curtos para que sejam degustados em temperatura apropriada.

    A razão informada e subentendida no texto só teria sentido por meio da física se fosse possível se considerar exclusivamente a superfície da taça, o que não é verdade. Na degustação, a troca pode ser pelo calor das nossas mãos, mesmo estando longe do bojo da taça, segurando- se na haste ou no pé, pois se processa pela transferência de energia térmica do volume (massa): de todo nosso corpo, de ar, da mesa, de cadeiras, de paredes etc. Sem se tocar na taça, só de aproximarmos a mão dela já estamos aquecendo o vinho. O que se faz é tentar neutralizar a irradiação com a climatização do ambiente, fazendo com que massa de ar frio seja a massa predominante, neutralizando e superando o calor quente (de mais energia térmica armazenada) do ambiente, mesmo sabendo-se que a temperatura não é diminuída a níveis de 5 a 10°C, como as exigências de serviço de alguns vinhos.

    A diferença existente de energia entre os volumes, o calor quente e o frio, que determinará a variação da temperatura. Sempre a diferença de um em relação ao outro, com o de maior massa e de temperatura mais elevada doando energia ao de menor massa e temperatura.
    Antônio Carlos Pereira

    ERRATA

    Na edição 41, o vinho Vouvray Sec Le Haut-Lieu 2006, da importadora Mistral, foi publicado com o preço errado. Ao invés de R$ 82, o produto custa, na verdade, US$ 82.

    DEGUSTAÇÃO

    Acompanho mensalmente a revista e gostaria de sugerir uma matéria. Que tal apresentarem a ficha de avaliação de vinho de vocês? Quais são os critérios com mais detalhes? Ultimamente venho usando algumas fichas (amadoramente) em casa e seria de muita utilidade conhecer um pouco mais sobre a técnica de avaliações de ADEGA. Adoro as avaliações do Luiz Gastão, pois ele sempre tem o cuidado de acrescentar o pontencial de guarda dos vinhos.
    Ellen Gera

    Dúvidas e sugestões, escreva para: info@innereditora.com.br

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