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por Redação
Amigos da revista ADEGA, no início deste mês estive a trabalho em Bordeaux, mas, como amante do vinho que sou, no final de semana, não pude deixar de passear na região e me deleitar com a paisagem e principalmente com os Châteaux e seus vinhos. Na tarde de domingo fui para Saint-Émilion e vejam a grata surpresa que tive enquanto degustava e comprava alguns vinhos em uma das excelentes lojas da cidade. Em uma mesa ao lado dos vinhos daquela loja, encontravam-se algumas edições da ADEGA! Diante daquela situação e com certa empolgação, disse à pessoa que me atendia que era assinante da revista brasileira e perguntei por que ela as tinha na loja. Ela me disse que utilizava as avaliações da ADEGA como fonte de comprovação de qualidade e valor de alguns vinhos de sua loja quando os ofertava para turistas brasileiros. Muito bem, ADEGA! A revista está tornando-se referência internacional!
Cleber Piccoli
O artista plástico e enófilo Walter Caldeira recentemente tem trabalhado com o tema do vinho em suas pinturas hiper-realistas. Ele enviou algumas imagens de suas obras para os leitores de ADEGA apreciarem.
Sou assinante da revista ADEGA que muito me agrada. Comprei recentemente o Guia de Vinhos do Brasil 2013/2014 e observei que algumas vinícolas importantes não constam no guia, como, por exemplo, a Cave Geisse/Amadeu. Minha dúvida é: qual o critério para selecionar as vinícolas e os produtos que representarão as vinícolas?
Ricardo Antoniazzi
Caro Ricardo, a cada começo de ano, mandamos convites para todas as vinícolas brasileiras convidando para que enviarem seus vinhos – que serão avaliados pela nossa equipe às cegas, conforme é nossa prática comum na revista. Temos alguns parâmetros (como evitar avaliar as mesmas safras repetidamente), mas, no fim, são os próprios produtores que definem quais vinhos enviarão. As amostras são recebidas, catalogadas e degustadas. A participação é livre. Não cobramos para avaliar os vinhos e nem para publicá-los.
O Eduardo Chadwick é mesmo um grande promotor do vinho chileno no mundo. Ele fez a famosa Cata de Berlim, em que seus vinhos venceram diversos grandes vinhos do mundo, porém, ele não parou por aí e continua promovendo a mesma degustação mundo afora, mesmo sabendo que os resultados podem não ser (e não têm sido) os mesmos que da primeira vez. Ainda assim, ele faz. No Brasil, novamente venceu Margaux. Ele não se abala. Segue em frente. A questão, há tempos, deixou de ser “vencer” franceses, italianos etc. A questão vai muito além disso, tem a ver como dizer ao mundo: nossos vinhos são tão bons quanto aqueles cujos nomes estão impregnados nas mentes das pessoas como os melhores do mundo.
Júnior Reis
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