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por Redação
Sou um entusiasta dos bons vinhos e estou começando a mergulhar nesse mundo e aprender um pouco mais. Por isso tenho pesquisado bastante na internet e acabei encontrando o site da revista de vocês. Gostei muito. As matérias são bastante variadas e interessantes. Foi uma coincidência muito agradável encontrar uma matéria justamente sobre Brunello di Montalcino no momento em que estou estudando esse vinho.
Gustavo Costa
Parabéns pela excelente reportagem sobre as margens de Bordeaux. Uma verdadeira aula sobre as diferenças. Gostei também de terem avaliado vinhos acessíveis dessas regiões. Geralmente só vemos os Grand Cru Classés resenhados e, para mim, eles são hors concours.
Gilberto Lopes
Meu marido é assinante da ADEGA, inclusive sua primeira assinatura foi presente meu de aniversário. Mas, pela segunda vez, vejo publicada na revista uma nota versando sobre consumo de vinho na gravidez. Sou obstetra, especialista em medicina fetal e professora universitária. Por isso, sinto-me no dever de alertá-los. Cabe ressaltar que apesar de socialmente aceito, o álcool é droga depressora do sistema nervoso central, que atravessa a barreira placentária livremente, adentrando o organismo fetal, o qual não se encontra apto a metabolizá-lo. Por não haver cientificamente comprovado (com pesquisas robustas, com metodologia adequada e resultados capazes de generalização na população) níveis seguros de consumo na gravidez, a recomendação oficial é que não seja consumido na gestação em nenhuma dose. Destaco ainda que nenhuma pesquisa especificamente com este fim será aprovada por comitê algum de ética em seres humanos. Não há justificativas para que se submeta um organismo em formação à presença do álcool já que definitivamente nenhum benefício poderá trazer e os malefícios podem ser muitos. Cabe ressaltar que a síndrome alcoólica fetal é ocorrência gravíssima. É muitíssimo preocupante que uma revista leiga em saúde, de circulação vasta, publique de forma a parecer aceitável ou até recomendável o uso de bebida alcoólica na gestação. Assim sendo, penso ser no mínimo ético e moral que reavaliem com muito cuidado a forma como utilizam publicações científicas para validarem um hábito que pode ser extremamente nocivo. Por fim, agradeceria imensamente se me informassem o título do artigo publicado no British Medical Journal citado na nota “Vinho na Gravidez” na edição 96.
Tiane Nogueira Salum
Cara Tiane, agradecemos o alerta e entendemos a sua preocupação. No entanto, não deixaremos de citar as pesquisas médico-científicas que tratam de vinho na revista. Ao citar as pesquisas, o intuito não é incitar o consumo de vinho indiscriminadamente entre as pessoas, ainda mais sabendo que a filosofia da revista é e sempre foi o bom senso e moderação, que são qualidades que, acreditamos, devem estar presentes em todo enófilo. Ao citar as pesquisas, queremos apenas mostrar o que os médicos estão buscando em determinada área do conhecimento. Enfim, agradecemos a preocupação e o posicionamento a respeito do assunto. Isso servirá para que sejam ainda mais criteriosos ao pinçar esse tipo de notícia, mas, como citado, não deixaremos de publicá-las, pois acreditamos no bom senso dos nossos leitores.
Sobre a pesquisa, segue a referência: http://bmjopen.bmj.com/content/3/6/e002718.abstract
Vale dizer que essa pesquisa repercutiu em revistas como Decanter, Wine Spectator, Wine Enthusiast, além de jornais e revistas do mundo todo que não tratam especificamente de vinho.
Sou assinante novo porém sempre acompanhei através da internet as publicações da ADEGA. Gostaria que, se possível, vocês escrevessem uma matéria sobre o que seria necessário fazer para plantar o próprio vinhedo e começar a produzir vinhos finos (custos, cursos, quantidade de terra, mão-de-obra, tipo de solo etc.). Sei que se trata de um assunto bastante extenso, mas tenho certeza de que vocês fariam um ótimo trabalho. Vale ressaltar que seria um assunto bastante interessante, tendo em vista que a maioria dos apreciadores de vinhos tem o sonho de produzir o próprio.
Maicon Germiniani
Caro Maicon, obrigado pela sugestão. Já falamos sobre isso em um artigo intitulado “Comprando sonho”, na edição 37, que pode ser encontrado no nosso site: www.revistaadega.com.br
Likecomentários enviados pelo Facebook Pão e vinhoEu diria que: “nem só de pão viverá o homem, mas também de toda palavra...” Os cereais, vegetais e todo tipo de carne são alimentos para o corpo. O vinho alimenta a alma! Sem os alimentos do corpo, sucumbimos. Complementados com o vinho, nós elevamos, pois a alma também se sente alimentada. Lugar de bom vinhoO melhor lugar para se guardar um bom vinho é na memória! Vai faltar vinho no mundo?Se faltar, não tem problema, é só vir buscar no Brasil. Aqui as maiores vinícolas estão sucumbindo com suas caves cheias, as “principais” estão enfrentando a pior crise da historia vitivinícola nacional. E o governo só faz rir. La Tour d’ArgentFazer uma refeição em um estabelecimento de 500 anos é para pouquíssimos mesmo. |
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