por Redação
De acordo com a empresa, serão necessários 30 milhões de euros para a confecção das etiquetas, que utilizarão conceitos de segurança vistos em passaportes e cartões de crédito.
O sistema de segurança foi aprovado pela Federação Espanhola do Vinho, organização que representa 70% dos produtores nacionais.
A Espanha, segundo maior exportador de vinhos de mesa do mundo, é um dos países que mais sofre com a pirataria. Os fermentados de La Rioja encabeçam a lista dos mais falsificados.
Segundo Pierre Delval, assessor antifraude do Conselho Europeu, mais de 30% dos vinhos do Velho Continente são pirateados.
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