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  • Qualidade a bom preço

    A mais popular das categorias especiais de Vinho do Porto vem à prova com as últimas novidades no mercado. São muitos, bons, e na maioria dos casos respeitadores do orçamento familiar

    por João Afonso*

    Reprodução: Revista de Vinhos - Portugal

    Depois de um final de século XX alucinante, onde se pode assistir à queda sucessiva dos recordes de vendas, o setor de Vinho do Porto entra no novo século numa nova fase de pré-recessão. Longe de ser um produto de consumo básico, o Vinho do Porto é particularmente sensível aos sobressaltos da economia mundial e em particular àquela dos seus mercados de destino tradicional. Assim, suas vendas e respectivo valor evoluíram nega- A mais popular das categorias especiais de Vinho do Porto vem à prova com as últimas novidades no mercado. São muitos, bons, e na maioria dos casos respeitadores do orçamento familiar tivamente ao longo dos últimos 18 meses. Antes disso, o ano de 2002 animou, de certo modo, os negócios com o lançamento do Vintage 2000, paradigma da aliança entre qualidade e simbolismo da data; mas o ano de 2003 veio uma vez mais lembrar que o "tempo das vacas gordas" faz parte do passado recente, e os primeiros meses de 2004 confirmaram os receios com a tendência negativa a manter-se.

    Para agravar um pouco mais a situação, os últimos dois anos foram palco de uma guerra de preços entre algumas firmas do setor. A concorrência feroz em mercados-chave pode fazer perigar interesses gerais, e os receios avolumam-se à medida que os meses passam. No final de 2003, o fechamento das contas mostrou quebras de 0.3 % na quantidade vendida, 4.1% no volume de negócios e 3.8 % no preço médio de comercialização que, em termos reais, dá uma assinalável quebra de 6.8 %.

    Mesmo assim, no quadro das categorias especiais que constituem 16.3% do comércio total de Vinho do Porto, em Portugal venderam-se 24.000 caixas (12 garrafas) de "Late Bottled Vintage" (LBV), número que igualou o número de caixas de "Reserva", à categoria especial mais barata e habitual líder do volume de vendas nesse departamento da alta qualidade de Vinho do Porto (*).

    Uma Categoria Recente

    O Late Bottled Vintage, para muitos o "Vintage dos pobres", tem visto o número de apreciadores portugueses aumentar significativamente. O amante de vinhos generosos, cheio de fruto e juventude, encontra nessa categoria, um porto de abrigo seguro - bons produtos a preços comedidos - como o comprovam os números de vendas.

    Essa categoria especial tem um passado recente. Sua criação deve-se a maus momentos de mercado nos anos que antecederam e precederam a 2ª Grande Guerra. Nesses tempos, havia muito Vintage que ficava dentro dos balseiros por falta de comprador, perdendo as características vincadas que lhe são próprias. Essa circunstância fez com que, em meados dos anos 50, surgissem derivados da categoria Vintage (Vintage Reserve), como forma de ultrapassar a contrariedade.

    Pressionado pelas firmas e mercado, o Instituto de Vinho do Porto acabaria por legislar e criar uma nova categoria especial em meados da década de 60 - o Late Bottled Vintage - vinho de uma só colheita, tal como o Vintage, engarrafado entre o 4º e o 6º ano de vida. Consta que o primeiro vinho a estrear o novo título foi o Taylor's LBV 1965, lançado em 1970. Em pouco tempo, a categoria generalizava-se a todo o setor e, com o advento das novas técnicas agrícolas, as novas reestruturações de vinha (iniciadas em finais de 70), e as novas técnicas enológicas e desenvolvimento do respectivo equipamento de vinificação, o LBV é talvez hoje a categoria especial mais popular e sobre a qual recaem, portanto, uma boa parte da guerra de preços nas vendas de Vinho do Porto, dentro e fora de Portugal.

    #Q#

    Tradicional ou Unfi ltered

    A tradicional capacidade inventiva do português acabaria por fazer nascer uma subespécie nessa categoria especial - o "LBV Tradicional". Resultantes duma tentativa de diferenciação e de aproximação ao tipo Vintage, esses LBVs não eram filtrados, podendo criar depósito e necessitando, tal como o Vintage, de serem decantados antes de servir.

    Estava também, de certo modo implícito no novo conceito, um vinho menos "rapado" pela técnica enológica de estabilização e, portanto, ou pelo menos eventualmente, um vinho mais substancial. Até 1999, esse conceito mais ou menos polêmico subsistiu. A partir daí, o IVP (Instituto do Vinho do Porto) legisla novamente e agrega a palavra "Tradicional" ao estágio mínimo de 4 anos em casco, ou seja, todos os LBVs passaram a poder usar a palavra "Tradicional". O conceito perdeu todo o valor, mas logo em seguida o setor dá a volta ao legislador, ajustando a palavra "Unfiltered" ao conceito destronado.

    Ambas as palavras são, no fundo, apenas sinônimos da "não-filtração" do vinho, portanto, a qualidade ou concentração dependem primordialmente de outros fatores. Há, inclusive, marcas que apesar de não filtrarem o vinho, se abstêm de fazer alarde da opção enológica. Há, contudo, uma certa tendência geral, não só por parte dos produtores como do mercado, para associar os termos a vinhos mais estruturados e encorpados.

    (*) Dados do IVDP (Instituto dos Vinhos do Douro e Porto)

    reprodução: Revista de Vinhos - Portugal

    O Painel Generoso**

    Enquanto a meia dúzia de anos se podiam encontrar LBVs de qualidade duvidosa, hoje é muito raro o vinho que não apresente uma qualidade superior, como o demonstra a média de notas do nosso painel:

    Dow´s
    Porto LBV 1998
    Silva & Cosens
    Aroma de compota de amora e cereja, resina balsâmica, erva mediterrânica. É um vinho "sumarento", maduro, com fruto em passa, bons taninos, tudo muito bem casado, complexo e longo.

    Noval
    Porto LBV Unfiltered 1998
    Quinta do Noval

    Boa profundidade aromática, algum poder, vegetal seco, fruto em passa. Cheio e gordo na boca, voluntarioso, carnudo, taninos fortes e redondos, boa complexidade num longo final.

    Poças
    Porto LBV 1999
    Manoel Poças Júnior

    Muito boa cor, notas vegetais, resina de esteva, fruto de amora silvestre. Muito cheio na boca, fruto generoso, forte estrutura, dada por taninos muito musculados, força num final tânico e ardente.,

    Poças Quinta de Santa Barbara
    Porto LBV 1999
    Manoel Poças Júnior

    Químico, tinta da china, fruto preto, resinoso, muito boa cor. Cheio na prova de boca, taninos volumosos e com garra, cheio e presença e um longo final apimentado.

    Quinta do Vale D. Maria
    Porto LBV Unfiltered 1999
    Lemos & Van Zeller

    Notas minerais e fumadas, fruto com requinte, toque floral silvestre. Doce e envolvente, acetinado, com bom fruto e finesse, termina longo e muito equilibrado.

    Tabela de notas
    Extraordinário ( de 95 a 100 pontos)
    Excelente (90 a 94)
    Muito Bom (85 a 89)
    Bom (80 a 84)
    Médio (70 a 79)
    -Fraco (50 a 69)
    = Beber
    = Beber ou Guardar
    = Guardar
    =Best Buy (bom custo-benefício)
    Obs: preços aproximados no varejo, sujeitos à variação.

    #Q#

    Burmester
    Porto LBV 2000
    J.W. Burmester

    Vegetal com fruto macerado, ainda jovem e fechado. Do tipo bombom de ginja, redondo, cremoso, confitado, bons taninos e final longo com alguma garra.

    Churchill' s
    Porto LBV 1999
    Churchill Graham

    Um aroma sobremaduro a fruto em passa, toque de maceração, resinas. Na boca é do tipo bombom, chocolate, fruto preto, ligeira nota láctea e longo final com suave ardor.

    Croft
    Porto LBV 1998
    Quinta & Vineyards Bottlers

    Ponta alcoólica e química no nariz, fruto fresco maduro, algum fruto macerado. Elegante e macio na boca, suave com taninos redondos, bom fruto, corpo cheio, complexo e com final fino.

    Ferreira
    Porto LBV 1999
    A.A. Ferreira

    Amora e ginja num aroma com notas químicas e terrosas. Bom corpo na boca, cheio de fruto, com taninos fortes e final com suave nota ardente.

    Graham's
    Porto LBV 1998
    W. & J. Graham´s

    Do tipo fresco e balsâmico com base em resinas, bom fruto. Muito elegante na boca, suave, limpo, fresco e sincero, bons taninos, um vinho equilibrado, fácil, que se deixa beber com muito agrado.

    Krohn
    Porto LBV 2000
    Wiese & Krohn

    Vegetal e resinoso, num conjunto de feição rústica. Melhora na boca bom corpo e concentração, muito fruto e taninos competentes e ativos, final longo com toque ardente.

    Offley
    Porto LBV 1999
    Forrester & Cia
    Aroma a feno seco, cereja preta, maduro e com elegância. Bom corpo na boca, redondo e gordo, fruto achocolatado, ligeiro toque químico e final comprido.

    Osborne
    Porto LBV 1999
    Osborne

    Resinas, erva doce, fruto em passa. Perfil doce na boca, do tipo bombom, suave e elegante, taninos acetinados e atraente final.

    Quinta do Estanho
    Porto LBV 1998
    Jaime Acácio Queirós Cardoso

    Notas resinosas, algum vegetal, fruto silvestre, ainda jovem no nariz. Coeso na prova de boca, taninos firmes e apertados, boa consistência e final longo.

    Tabela de notas
    Extraordinário ( de 95 a 100 pontos)
    Excelente (90 a 94)
    Muito Bom (85 a 89)
    Bom (80 a 84)
    Médio (70 a 79)
    -Fraco (50 a 69)
    = Beber
    = Beber ou Guardar
    = Guardar
    =Best Buy (bom custo-benefício)
    Obs: preços aproximados no varejo, sujeitos à variação.
    #Q#

    reprodução: Revista de Vinhos - PortugalBurmester Quinta Nova
    Porto LBV 2000
    J.W. Burmester

    Aroma de fruto macerado, algum vegetal, jovem e ainda por se definir. Melhora na boca com boa presença, taninos dinâmicos, ainda pouco polido, mas com boa garra e dar conta de si.

    Quinta de Santa Júlia
    Porto LBV 1999
    Eduardo da Costa Seixas

    Floral, cereja, feno seco, fino, elegante, com alguma complexidade. Na boca é vivo, fresco, com taninos nervosos, cheio de fruto e longo final.

    Royal Oporto
    Porto LBV 1999
    Real Companhia Velha

    No aroma denota alguma evolução positiva, vegetal seco, fruto em passa e macerado, compota. Boa presença na boca, contraste dado por fortes taninos, apimentado, longo e com alguma elegância.

    Senhora do Convento
    Porto LBV 1999
    Soc. Vinhos Senhora do Convento

    Aroma que lembra fruta cristalizada, com um positivo toque químico. Muita passa na prova de boca, ameixa, figo e cereja, bolo inglês, taninos macios e final cheio de fruto.

    Taylor´s
    Porto LBV 1999
    Quinta & Vineyards Bottlers
    Fino e elegante no aroma a cerejas cristalizadas, compota de amoras, toque químico. Boca mediana na constituição, mas muito equilibrada, bom volume de fruto, taninos presentes e redondos, doce, fino e longo.

    Vista Alegre
    Porto LBV 1999
    Vallegre

    A resina de esteva, fruto preto maduro com ponta alcoólica. Quente e encorpado na boca, taninos ativos a dar algum ângulo e contraste num conjunto doce e bem generoso.

    Caves Santa Marta
    Porto LBV 2000
    Caves Santa Marta

    Perfil fenólico, com nota química e vegetal seco, resina, algo rústico. Muito corpo na boca, taninos volumosos e redondos, cheio de fruto e matéria, final mastigável. Pena não ser mais polido.

    Delaforce
    Porto LBV 1998
    Quinta & Vineyards Bottlers

    Um aroma com notas de chá, e vegetal seco, um pouco evoluído, fruto em passa. Na boca revela desenho correto, do tipo seco, perfil austero, equilibrado, termina mediano.

    Domingos Soares Franco & Cristiano van Zeller
    Porto LBV Unfiltered 1999
    JMF & Van Zeller

    Chocolate, fruto preto bem maduro, notas florais num todo algo resinoso. Bons taninos na boca, bom volume, alguma garra de conjunto, final com nota ardente e longa persistência.

    Fonseca
    Porto LBV 1999
    Quinta & Vineyards Bottlers

    Aroma a resina de esteva, toque floral, fruto em passa. Na boca é austero, sóbrio, com alguma densidade, taninos apertados e final longo a fruto preto.

    Tabela de notas
    Extraordinário ( de 95 a 100 pontos)
    Excelente (90 a 94)
    Muito Bom (85 a 89)
    Bom (80 a 84)
    Médio (70 a 79)
    -Fraco (50 a 69)
    = Beber
    = Beber ou Guardar
    = Guardar
    =Best Buy (bom custo-benefício)
    Obs: preços aproximados no varejo, sujeitos à variação.
    #Q#

    Gilberts
    Porto LBV 2000
    Gilbert´s

    Lenho verde, toque químico dado por álcool ainda por harmonizar. Fresco na prova de boca, fruto maduro em compota, taninos acessíveis, correto, final mediano.

    Kopke
    Porto LBV 1999
    C.N. Kopke

    Fruto em passa, ameixa e figo, muito maduro, limpo e quente. Macio na boca, concentração e estrutura medianas, redondo e agradável, final elegante ao fruto.

    Niepoort
    Porto LBV 1999
    Niepoort

    Toque mineral, fruto de ameixa e figo em passa. Direto e franco na boca, bom fruto e harmonia, mediano no corpo, harmonioso e pronto a agradar.

    Quinta de la Rosa
    Porto LBV 1998
    Quinta da Rosa

    Compotas e fruto em passa, quente e maduro. Boa presença na boca, taninos ativos, fruto generoso, capitoso, longo final com suave nota ardente

    Quinta do Crasto
    Porto LBV 1998
    Soc. Agr. Quinta do Crasto

    Aroma resinoso a fruto macerado com nota vegetal. Na boca mostra fruto de ginja, é suave, mediano, mas bem equilibrado e com final fino, fresco e muito agradável.

    Quinta do Infantado
    Porto LBV 2000
    Quinta do Infantado

    Resinas com toque de verniz no fruto vermelho, algum vegetal e tabaco. Melhora na boca, mais presença e complexidade, taninos do tipo seco a dar remate final com conjunto bem conseguido.

    Sandeman
    Porto LBV 1999
    Sogrape

    Um aroma com toque de evolução, feno seco, resina e fruto em passa. Boca com bom corpo, fresco, taninos suaves e final com ligeira secura.

    Seara D´Ordens
    Porto LBV 1999
    Soc. Agr. Quinta Seara D´Ordens

    Floral a compotas de fruto bem maduro, toque de resina e chocolate. Bom volume, cheio de fruto e taninos com garra, direto e franco, toque ardente no final mediano.

    Barros
    Porto LBV 1999
    Barros, Almeida

    Algo arejado e tostado no aroma com notas de alcatrão, fruto em passa. Na boca está pronto a beber, correto, de base doce com taninos redondos e final agradável, mas um pouco curto.

    Porto Rayford
    Porto LBV 1999
    Solar da Rede

    Evoluído, resinoso, com pouco fruto. Na prova de boca melhora, figo seco, doce, simples e agradável final.

    Dalva
    Porto LBV 1999
    C. da Silva

    Notas aromáticas com evolução, vegetal seco, fruto em passa. Suave e ligeiro na boca, pronto a beber ainda com agrado.

    * Cedido pela Revista de Vinhos - Portugal

    Tabela de notas
    Extraordinário ( de 95 a 100 pontos)
    Excelente (90 a 94)
    Muito Bom (85 a 89)
    Bom (80 a 84)
    Médio (70 a 79)
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    = Beber
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