Um super Chianti. O que chama mais atenção nesse vinho é sua regularidade e tipicidade, aliada a uma expressão incomum na maioria de seus rivais Chiantis. Ele consegue aliar a tradição da Sangiovese com a modernidade que o mercado requer nos dias de hoje (temos muitos Chiantis ordinários e de baixa qualidade no mercado). Rubi profundo na cor. Nariz firme com boa
carga de frutas maduras (ameixas, cerejas), toques de baunilha, boa presença de madeira (sente-se aquela madeira mais antiga, que lhe concede o classicismo e o estilo Chianti de ser) com um final de alcaçuz e tabaco. Boca especial, com muito vigor e força. Final quente
na boca, pois é da escaldante safra de 2003. Excelente hoje. Tem mais três anos de plenitude. LGB
Degustado em 20/04/2009 por LGB
*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil