por Redação
Estatísticas também mostram que 28% deles compraram garrafas online nos últimos três meses e, segundo Juan Park, da WI, esse dado só tende a aumentar. Apenas 14%, contudo, postaram suas críticas na Internet.
A blogueira Belinda Stone, que também trabalha na Patriarche Wine Agencies, disse que o comércio de vinho devia considerar as mídias sociais como uma "extensão do grupo de vendas, mas sem as despesas".
Ryan Opaz, consultor de vinhos da Vrazon, disse que as produtoras deveriam ver as suas páginas na web como "um ponto de contato". Ele ainda disse que o comércio de vinho tem que "parar de falar dele mesmo - olha a indústria de cervejas, ela fala sobre praia ou futebol, você só bebe". Segundo ele, se você quer vender vinho, "é melhor falar sobre pessoas surfando".
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