por Redação
O plano segue uma tradição italiana de aceitar rodelas de parmesão como garantia |
A idéia foi lançada recentemente por Gianni Zonin, CEO do Banco Popular di Vicenza, e imediatamente recebeu o apoio do governo.
"Se já o fazemos com queijos, por que não o fazer também com o jamón e os bons vinhos como o Brunello di Montalcino e o Chianti Classico?", perguntava-se o executivo em um artigo publicado no jornal inglês The Guardian.
O banco Credito Emiliano, por exemplo, tem guardadas centenas de milhares de formas de queijo parmesão (cada uma ao valor de US$450), que recebeu como garantia de empréstimos.
A aceitação de vinhos poderia ampliar a oferta de créditos com taxas de juros baixas em um setor que sente seriamente a crise econômica. "Além de cobrir as necessidades de liquidez das empresas, esta proposta também reconhece que as verdadeiras reservas de ouro são os excelentes produtos que fabricamos na Itália", acrescentou Zonin.
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