por Redação
Testes realizados por especialistas do prestigiado Laboratório Excell indicam que existem muitas chances da contaminação do TCA (abreviatura de 2,4,6 tricloroanisol, substância que deixa o vinho "arrolhado"), ocorrer pela madeira dos barris que armazenam os vinhos.
Os pesquisadores, no entanto, ainda não conseguiram explicar os fatores que levam isso a acontecer, apesar de diversas teorias sobre o assunto já circularem nas rodas científicas francesas. Baseados nesse desconhecimento, produtores e tanoeiros desautorizaram o estudo, descrevendo-o como "impreciso e insultuoso".
"A extensão do problema ainda é severamente sub-estimada pelos usuários de barril, devido à imprevisibilidade da contaminação", disse o laboratório em um comunicado. Os especialistas acreditam que o fenômeno aconteça enquanto a madeira do barril está secando, mas a informação ainda é incerta.
Segundo a Associação de Tanoeiros da França, nos últimos três anos, a suspeita de contaminação com TCA ocorreu em apenas 0,04% dos barris produzidos, menos de 100 casos em um milhão de recipientes manufaturados.
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