por Redação
O Brasil consome anualmente 23 mil toneladas de azeite de oliva e outras 49 mil t de azeitonas, mas nenhuma parte deste volume vem do próprio país. Como o clima não é o mais apropriado para o cultivo, deixamos de plantar árvores de azeitonas e suprimos a demanda através da importação de produtos vindos principalmente da Espanha, Portugal e Itália.
A produção de azeitonas e azeite de oliva no Brasil coroa um processo de cerca de 30 anos de trabalhos de adaptação do cultivo, tipicamente mediterrâneo, ao clima de um país tropical.
A Epamig experimentou diferentes variedades de oliveiras antes de encontrar as mais apropriadas às nossas condições e atualmente faz testes com sete variedades em diferentes regiões do estado mineiro. A empresa calcula que este ano poderá colher cerca de 50 toneladas de azeitonas, volume suficiente para produzir 20 mil litros de azeite.
Segundo Cláudio Ferreira, pesquisador da Epamig, a principal vantagem das oliveiras cultivadas no Brasil é que podem dar frutos com apenas quatro ou cinco anos, período muito menor do que as européias, que demoram de dez a doze anos. "Depois seis anos, ela já alcança a produção média, que é de 25 kg de azeitonas por planta", explica Ferreira.
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