por Redação
Depois de beber uma taça de vinho, algumas pessoas sentem-se indispostas e têm dores de cabeça. Esse é um dos principais sinais da alergia ao vinho, uma reação que, apesar de pouco comum, atrapalha a vida de muitos enófilos.
A equipe de pesquisadores liderados Manuel A. Coimbra descobriu que a quitosina - que é produzida a partir de quitina, substância presente no exoesqueleto de crustáceos - é capaz de "anular" o efeito do anidrido sulfuroso e manter a sobrevida do vinho. Embora tenham tido sucesso, não se sabe se as propriedades da quitosina realmente evitam o crescimento de microrganismos e a oxidação. Por isso, novos estudos e artigos científicos serão produzidos.
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