Cresce a taxa de comércio de vinhos israelenses

por Redação

O consumo de vinhos em Israel sempre esteve ligado a rituais religiosos, mas a tecnologia moderna está ajudando os vinhos do país a ganharem espaço nas prateleiras de Nova York a Paris.

"Hoje você encontrará pessoas procurando por vinhos israelenses que estejam no mesmo patamar de diversos outros, e o bom é que nós conseguimos fabricar esses vinhos", afirmou Daniel Rogov, um crítico de Jerusalém. "Não há diferença entre os vinhos kosher (alimentos que obedecem à lei judaica) e vinhos comerciais", complementou.

As adegas de Israel conseguem produzir cerca de 33 milhões de garrafas de vinho por ano, das quais a maioria continua de acordo com as tradições e costumes judaicos. Embora grande parte da mercadoria não seja feita por vinicultores tradicionais e experientes, os vinhos estão com qualidade cada vez melhor, já que o governo subsidia pequenos produtores do país.

Robert Parker, um dos críticos de vinho mais influentes do mundo, elogiou a bebida israelense e classificou alguns vinhos com até 90 pontos, numa escala que vai de 50 a 100, chamada "Parker's 100-point rating system", nota que se equipara às dadas para vinhos libaneses, os mais tradicionais do Oriente Médio.

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