Sueco reconheceu dificuldades de se chegar ao topo, mas diz que continuará lutando por seu sonho de criança
por Redação
Todo jovem que começa a praticar tênis, por mais diferente que seja a ambição, já pensou como seria estar no topo do esporte. Porém, apenas poucos conseguem tentar lutar por tal objetivo e Robin Soderling não esconde que foi um destes garotos.
Em entrevista ao jornal espanhol Mundo Deportivo, o sueco contou um pouco sobre as ambições, superstições e quais são suas expectativas para Roland Garros. Para ele, a hegemonia no tênis é algo distante, mas não impossível se for alimentada pela vontade do atleta.
"Ser número 1 era o meu sonho quando criança. Sempre disse que seria líder, mas eventualmente você descobre que não é fácil e que é preciso muito trabalho. Ainda é um sonho para mim. É difícil, mas eu acho que sou capaz. Você precisa ter objetivos - algo para lutar. Talvez você consiga algum dia, mas caso não, você será igualmente feliz", opinou.
O atual quinto colocado no ranking da ATP foi vice-campeão de Roland Garros nas duas últimas edições. Ainda por cima, pode ter o gostinho de ser o único atleta a desbancar Nadal no saibro de Paris. A fórmula para o sucesso por completo nos Majors ainda não veio ao atleta natural de Tibro, porém ele reconhece que chegar à decisão de um Grand Slam por dois anos consecutivos é algo positivo.
"Eu me perguntei ano passado se conseguia chegar na final de novo e consegui. Acho que consigo repetir, mas Grand Slams são duros. Tem 10-15 tenistas que conseguem chegar na final. Eu me vejo como um deles, mas tenho que jogar bem e ter um pouco de sorte, porque muitas partidas são apertadas", revelou Soderling.
Além da competência dentro das quadras, o escandinavo compartilhou um segredo diferente que, de acordo com ele, vem trazendo sorte. Ele joga com a aliança de noivado amarrada nos cadarços do tênis como um hábito para manter a sorte ao longo dos jogos no ano. "Eu não quero perder a aliança. Minha noiva me mataria se perdesse. Eu comecei em 2009 e ganhei a primeira partida jogando muito bem. Desde então, é algo psicológico. Tem muita superstição", concluiu.
+lidas
Sangiovese, o melhor vinho italiano até 300 reais
O melhor vinho rosé até 100 reais para harmonizar
Eleanor Coppola, proprietária de vinícolas em Napa e Oregon, faleceu aos 87 anos
É verdade que quanto mais baixa a acidez melhor o azeite?
Mais do que o melhor: os excelentes vinhos do Duero, na Espanha