por Redação
Sabrina de Bona Sartor, mestre em ciências dos alimentos, explica que "a identidade dos vinhos depende de sua composição química", influenciando diretamente na qualidade da bebida. A pesquisa analisou amostras de uvas recolhidas durante todo o período de maturação de algumas variedades, além de monitorar o clima da região durante todo o processo, que vai desde o plantio até a colheita.
Algumas amostras de vinhos foram enviadas para análise na França. A pesquisadora comenta que o estudo foi feito com o intuito de ter aplicação prática para todas as partes interessadas. O proprietário de uma vinícola da região complementa, afirmando que esse "é um estudo pioneiro e muito importante para o aprimoramento dos vinhos. Com ele, foram esclarecidas dúvidas sobre o comportamento dessa bebida".
Segundo o site "Portal Veneza", "dentre os resultados obtidos, está a conclusão de que algumas amostras apresentaram concentrações de compostos voláteis que contribuem para a formação de aromas "frutados" e de "rosas", sendo consideravelmente elevados quando comparados a estudos com outros vinhos, podendo atuar como um futuro marcador de tipicidade dessas amostras".
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