por Redação
Exatamente 11.513 meninos e meninas nascidos no Reino Unido entre setembro de 2000 e janeiro de 2002 foram analisados pelos pesquisadores da University College London. O objetivo dos especialistas era saber se o consumo de vinho durante a gravidez poderia afetar não só o desenvolvimento do feto, como também o comportamento da criança depois de nascida.
O resultado do trabalho gerou muita polêmica na imprensa internacional, porque, segundo o estudo, beber vinho durante a gestação não prejudica o crescimento do feto e traz benefícios à criança. Os pesquisadores relataram que os filhos de mães que consumiam a bebida quando grávidas apresentaram 30% a menos de chances de desenvolver problemas de comportamento.
A Organização Mundial da Saúde, no entanto, recomenda que mulheres grávidas não consumam álcool durante a gestação para evitar qualquer risco de desenvolvimento da síndrome do alcoolismo fetal.
"Apesar de não existirem dados que provem que níveis baixos de álcool causem problemas ao feto, a única coisa que pode causar a síndrome do alcoolismo fetal é o álcool, portanto a única maneira segura de evitar o mal é não consumir destilados", argumentou Dra. Débora Kennedy, diretora do Royal Hospital for Woman, na Austrália.
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