por Redação
Aparentemente, existem dois motivos para esse crescimento: a retração do mercado europeu, que se recupera da crise do ano passado e a preocupação dos importadores com a implantação do novo selo fiscal de controle. Os vendedores estão procurando antecipar as vendas para o Brasil, antes da entrada em vigor do selo, que pretende estimular a competitividade do vinho nacional.
Segundo dados do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), com base em informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a entrada de vinhos italianos no país aumentou 58,57%. Portugueses e espanhóis tiveram crescimento de 24,8% e 22,32%, respectivamente. Os produtores de vinhos franceses também assistiram suas exportações para o Brasil crescerem, cerca de 11,77%.
No entanto, como a oferta não corresponde à demanda de vinhos no país, a tendência é que o preço da bebida caia. "O mercado europeu está realmente muito ruim", disse o dono da importadora Mistral, Ciro Lilla, à publicação paulista. Apesar da notícia ser boa para os consumidores brasileiros, o empresário alerta: "Há muito vinho ruim nessa oferta, produtores de pouca tradição e adegas pequenas sem produto de qualidade".
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