por Redação
Moët Hennessy produzira espumante no norte da China |
Agora quem segue o exemplo é a Moët, que comprou 163 acres de terra em Ningxia, uma província ao norte cuja maioria da região é usada pra se plantar wolfberry. Mas com um clima parecido com o de Champagne e um rio, Ningxias pode ser em breve um centro espumante para a essa indústria nascente no país.
Moët enviará todo o seu conhecimento para esse novo projeto, tal como o méthode Champenoise - método pelo qual o vinho passa por uma segunda fermentação dentro da garrafa, criando as bolhas. O projeto Ningxia é o segundo na Ásia: os espumantes da Nashik Chandon produzidos na Índia serão lançados no ano que vem.
A China, como país emergente, tem mostrado interesse em outra área do comércio: o vinícola. O mercado chinês tem mostrado ótimas perspectivas para o mundo dos vinhos.
Agora sob o monopólio das bodegas francesas, outras, como as espanholas, vêm ganhando espaço nesse mercado que, apesar de primitivo, é crescente e merece ter para ele os olhos voltados. Diversas feiras de vinho estão ocorrendo no país, abrindo possibilidades tanto a importadores chineses como a exportadores estrangeiros.
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