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    OIV publica nova resolução com definição de "vinhas velhas"

    Publicação também fala sobre plantas enxertadas e caracteriza "vinhedos velhos"

    Imagem OIV publica nova resolução com definição de "vinhas velhas"

    por Redação

    A Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) definiu os critérios para que as videiras e os parreirais sejam considerados “vinhas velhas” e “vinhedos velhos”. A resolução 703 de 2024 é resultado das discussões realizadas durante a 22ª Assembleia Geral da entidade, em outubro deste ano, na França. Veja abaixo as definições:

    • Videira velha: uma planta oficialmente documentada, com 35 anos ou mais, independentemente de quaisquer outros fatores. É resultado de um processo fisiológico ou ambiental decorrido ao longo do tempo, de forma natural ou por ação humana, permitindo a sobrevivência em determinado local.

    • Vinhedo velho: um bloco de terreno de vinhedos, contínuo e legalmente delimitado, onde, pelo menos, 85% das videiras se enquadram na definição anterior, e no qual se produz mercadorias vitivinícolas elegíveis para certificação legal por alguma autoridade competente.

    Para o caso de plantas enxertadas, o documento estabelece que “a conexão do enxerto, entre o porta-enxerto e o enxerto, deve ter ficado inalterada por, pelo menos, 35 anos” para que sejam consideradas vinhas velhas. Se a finalidade não for a produção de produtos vitivinícolas, um limite maior de tempo pode ser definido em ambos os casos.

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    No documento, a OIV diz que tais definições são essenciais para promover a proteção, a valorização e o estudo adequados desse tipo de planta. A entidade também reconhece que os vinhedos velhos têm fatores genéticos, econômicos, socioculturais e históricos que fornecem características às respectivas uvas e aos respectivos vinhos.

    “Videiras e vinhedos velhos e saudáveis, que podem ser encontrados em diversas situações climáticas e de terroir, são evidências de práticas sustentáveis e exemplos bem-sucedidos de resiliência e adaptação a mudanças no próprio ambiente. Além de contribuírem para a preservação de paisagens tradicionais e históricas de cultivo”, afirma o texto.

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