por Redação
Desde a sua elaboração até o seu transporte e distribuição, um vinho libera dióxido de carbono, principalmente através de máquinas e meios de transporte utilizados para esses processos. Para o setor vitivinícola, possuir essa informação representa uma clara indicação do real impacto da produção de vinhos no meio ambiente.
O vinho examinado foi o Emina Verdejo 2009. A Associação Espanhola de Normalização e Certificação (AENOR) foi a responsável pelo cálculo e pôde concluir que a produção de cada garrafa da bebida elimina 829 gramas de CO2.
Obter essa certificação faz com que o grupo possa cumprir uma série de objetivos. Primeiro, dar cumprimento à legislação ambiental - uma vez que diversos países exigem o cálculo da pegada de carbono para alguns produtos importados - atender as demandas dos consumidores e, acima de tudo, mostrar o compromisso da empresa com a sustentabilidade e com o meio ambiente.
O Grupo Matarromera já está trabalhando para obter a certificação de outros de seus vinhos. Para diminuir o número calculado pela AENOR, a empresa está começando a desenvolver projetos para obter energia renovável e também para tornar seu processo de produção mais sustentável.
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