por Redação
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Eles pretendem recrutar por volta de 12 boxeadores profissionais para tomar um composto neuroprotetor após uma luta, para verificar se há redução dos danos no cérebro depois de um impacto e se ajuda a restaurar funções sutis do cérebro e conexões por meio dos seus efeitos antioxidantes.
Se der certo, os pesquisadores esperam que os resultados possam ser aplicáveis não só a concussões em outros esportes como futebol, mas também a incidentes cotidianos, como quedas, acidentes de carros, entre outros.
"Nós sabemos de estudos com animais que se nós dermos a droga imediatamente após a injúria cerebral, ela pode ser significativa e dramaticamente reduzida a longo prazo", diz o Dr. Joshua Gatson, principal pesquisador do grupo.
"Não houve ainda nenhum estudo com seres humanos, então essa é de fato a primeira vez que se atenta aos efeitos do resveratrol em traumas no cérebro".
O composto já está sendo estudado como um agente que diminui o nível de açúcares no sangue, combatendo o câncer, protegendo o sistema cardiovascular, e sendo usado até em tratamentos como Alzheimer e derrames.
Nesse estudo, pesquisadores estão administrando a dose oral necessária aos boxeadores uma vez ao dia por uma semana, em até duas horas após a luta. Depois serão feitos testes neurocognitivos e protocolos de ressonância magnética para rastrear a atividade cerebral, inflamações, e restauração das células e conexões.
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