por Redação
Para alguns negociantes, a pouca oferta e os preços muito altos fizeram com que a China se mostrasse relutante quanto à cultura do vinho. "A grande questão não é se a China entende o que é En Primeur, mas se eles confiam no sistema", disse Nick Pegna, gerente de distribuição da rede Berry Bross & Rudd em Hong Kong.
Pegna acredita que havia demanda, mas que os poucos vinhos que estavam disponíveis estavam sendo vendidos a preços muito elevados. "Há também uma falta de confiaça nas condições de armazenamento na China, com muitos vinhos ´sendo danificados pelo calor", acrescentou.
Outros comerciantes se mantiveram céticos quanto a presença asiática no mercado do vinhos. Laurent Ehrmann, diretor da distribuidora Barrieres Freres em Bordeaux disse que acreditar que os chineses iriam acabar com os estoques era uma fantasia. "As vendas cresceram e eles tem parte nisso, mas eles não iam comprar um vinho de qualidade a qualquer preço".
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