por Redação
Um possível aumento de 13% para 23% na taxa do IVA (imposto sobre valor acrescentado) sobre o vinho foi anunciado na semana passada pelo primeiro ministro de Portugal, Pedro Passos, junto com uma série de medidas inseridas na proposta do Governo para o Orçamento do Estado (OE), para o ano de 2012.
José Manuel Ginó, membro da direção da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), disse que a manutenção do IVA sobre o vinho vem ao encontro daquilo que o setor reivindicava, e um possível aumento seria considerado " uma ameaça".
"O setor reagiu e pronunciou-se, dando a conhecer as razões pelas quais estaria contra [uma subida] e o impacto que isso iria ter no preço do vinho ao consumidor", que implicaria em "uma retração grave no consumo", salientou Ginó; que acrescentou: "Uma ameaça que se vinha somar a tudo aquilo que está acontecendo acaba de ser eliminada e, portanto, é uma boa notícia".
Joaquim Carvalho, presidente da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito (ACVCA), reforçou a importância "vital" do vinho para o país "a quebra nas vendas seria de tal ordem que iríamos ter muitíssimos mais problemas e dificilmente se conseguiria fazer subsistir o setor".
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