por Leonardo Mello
Segundo o famoso critico norte-americano Robert Parker, os vinhos engarrafados com rolha serão uma minoria no ano 2015. A indústria não tem investido em técnicas para evitar que os vinhos "com rolha" sofram de mau cheiro, umidade e mofo, o que arruína até 15% de todas as garrafas de vinho. Cada vez mais adegas de última geração estão optando por tampas à rosca para vinhos que devem ser consumidos dentro de três a quatro anos após a colheita, (95% dos vinhos mundiais). Ele espera que a tendência se acelere. Segundo o critico, a Stelvin, tampa a rosca mais eficiente, será o padrão para a maioria dos vinhos do mundo. As únicas exceções serão os grandes vinhos concebidos para um envelhecimento de 20 a 30 anos, mas até estes podem experimentar uma redução de consumidores se a indústria não solucionar o problema das rolhas defeituosas. Já as sintéticas, é claro, não são a solução. Não servem e não podem competir com as tampas a rosca Stelvin.
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