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    Estudo sueco liga consumo moderado de vinho a menor risco de doença pulmonar

    Consumo moderado de álcool pode estar ligado a menor risco de DPOC, aponta estudo sueco

    por Arnaldo Grizzo

    vinho e pulmão
    Pesquisa revela possível relação entre vinho e saúde pulmonar em homens

    Há poucos estudos que fazem a ligação entre o consumo de álcool e a saúde pulmonar. No entanto, pesquisas da Suécia focaram nesse campo e seus resultados sugerem que o consumo moderado de álcool pode diminuir o risco de doença pulmonar em homens.

    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença respiratória que restringe o fluxo de ar dos pulmões, dificultando a respiração. Ela avança com o tempo, diminuindo cada vez mais o desempenho pulmonar, geralmente com resultados fatais. Sua principal causa é o tabagismo, seguida por asma e fatores ambientais.

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    “De acordo com os pesquisadores do Global Burden of Disease Study, a DPOC foi a terceira principal causa de perda de vidas nos Estados Unidos e a quarta principal causa no Reino Unido em 2016”, escrevem os autores do estudo.

    A pesquisa, conduzida por uma equipe do Instituto Karolinska da Suécia e da Universidade de West of England, Bristol, envolveu mais de 44.000 homens com idades entre 45 e 79 anos desde 1998, até o momento em que foram diagnosticados com DPOC ou até o final de 2014. O estudo levou em consideração a saúde, idade, peso, índice de massa corporal, escolaridade, classe econômica e vários outros fatores.

    A idade média foi de 60 anos. Desses, 24,4% eram fumantes, 38,5% eram ex-fumantes e 35,8% nunca fumaram. Também foi perguntado quanto bebiam por semana. Os pesquisadores definiram uma dose padrão como 12 gramas de etanol, aproximadamente 150 ml de vinho.

    LEIA TAMBÉM: Estudo descobre benefícios para a saúde intestinal em sobras de vinificação

    Os bebedores moderados tiveram uma menor incidência de DPOC do que os abstêmios e os bebedores pesados. Os indivíduos que não consumiram álcool tiveram incidência 21% maior da doença do que aqueles que bebiam moderadamente, ou seja, cerca de 7 a 14 doses por semana. Bebedores pesados (que consomem mais de 20 doses por semana) tiveram incidência 34% maior do que bebedores moderados.

    Os dados revelaram ainda que os bebedores de vinho são mais propensos a ter rendas mais altas. Além disso, aqueles que consumiam uma ou mais taças de vinho por semana tendem a ter educação superior. Renda e tabagismo são fatores que afetam os resultados e a incidência de DPOC. No entanto, mesmo após o ajuste para esses fatores, os pesquisadores ainda descobriram que os bebedores moderados tinham fatores de risco mais baixos para DPOC do que os abstêmios e os que bebiam muito.

    “Podemos supor que a associação protetora para o consumo moderado de álcool, especialmente o consumo de cerveja e vinho, esteja relacionada ao impacto antioxidante dos polifenóis presentes nas bebidas alcoólicas”, apontaram os autores.

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