por Redação
Segundo um estudo realizado pela Yale School of Public Health, beber vinho pode aumentar as chances de sobrevivência das portadoras do linfoma não-Hodgkin, o mesmo tipo de câncer que foi diagnosticado na ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
"Em consonância com pesquisas feitas anteriormente, a nossa confirma que beber vinho moderadamente ajuda as pacientes na luta contra o câncer do sistema linfático", afirmou Xuesong Han, que coordenou durante doze anos o estudo feito com 546 mulheres.
De acordo com os resultados, 76% das pacientes que bebiam vinho regularmente ainda estavam vivas depois de cinco anos do diagnóstico do linfoma, contra 68% das que não bebiam. Passados outros sete anos, 70% das mulheres do primeiro grupo se recuperaram, enquanto apenas 65% do segundo tiveram a mesma sorte.
"Nosso estudo mostra que os antioxidantes presentes no vinho inibem o desenvolvimento do câncer, mas que beber em excesso é sempre danoso", concluiu Han.
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